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O Ibovespa fechou esta segunda-feira (7) em queda de 2,52%, aos 111.593,46 mil pontos e com volume negociado de R$ 38,6 bilhões. A disparada no preço do barril de petróleo, na esteira dos impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia, alimentou os temores em relação ao avanço da inflação global.
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A queda de 7,10% nas ações da Petrobras ajudou a puxar o indicador para o campo negativo. Com a alta do petróleo, investidores temem que o governo intervenha na estatal e passe a subsidiar os combustíveis.
Na sessão, o dólar avançou 0,03% sobre o real, aos R$ 5,080, enquanto o euro cedeu 0,58%, aos R$ 5,510. A divisa europeia vem registrando baixas com as perspectivas de menor crescimento na zona do euro, em função do conflito bélico no leste europeu.
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Em Nova York, o S&P 500, Dow Jones e Nasdaq também apresentaram grandes quedas, de 2,95%, 2,37% e 3,62%, respectivamente.
As três ações que mais caíram no pregão foram Azul (AZUL4), Gol (GOLL4) e CVC (CVCB3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
As aéreas desabaram em bloco na sessão, seguindo o movimento visto nos mercados globais. O risco de crise energética devido aos impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia pesaram sobre os papéis. As ações da Azul afundaram 18%, aos R$ 17,90.
A AZUL4 está em baixa de 29,22% em março e 26,52% no ano.
Seguindo o clima de aversão a risco, os papéis da Gol caíram 17,36%, aos R$ 12,28.
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A GOLL4 está em baixa de 28,94% em março e 27,89% no ano.
Na mesma toada, os papéis da CVC afundaram 10,49%, aos R$ 9,90.
A CVCB3 está em baixa de 21,12% em março e 26,23% no ano.
*Com Estadão Conteúdo
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