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Por que BRF (BRFS3), BR Malls (BRML3) e Eletrobras (ELET3) tiveram os piores desempenhos do dia na Bolsa

Ibovespa fechou o dia em baixa de 1,62%, aos 100.460,60 pontos

Por que BRF (BRFS3), BR Malls (BRML3) e Eletrobras (ELET3) tiveram os piores desempenhos do dia na Bolsa
(Foto: Nacho Doce/Reuters)
  • O Ibovespa encerrou o pregão com baixa de 1,62%, aos 100.460,60 pontos
  • As três ações que mais perderam no dia foram BRF (BRFS3), BR Malls (BRML3) e Eletrobras (ELET3)

O Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (13) em baixa de 1,62%, aos 100.460,60 pontos e com giro financeiro de R$ 32,8 bilhões. Voltando ao patamar de 100 mil pontos, o principal índice da B3 caiu com investidores ainda preocupados com a condução do ajuste fiscal por conta da demissão dos secretários Salim Mattar e Paulo Uebel.

As três ações que registraram as maiores quedas no dia foram BRF (BRFS3), BR Malls (BRML3) e Eletrobras (ELET3).

Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:

BRF (BRFS3): -7,80%

Com desvalorização de 7,80%, as ações da empresa encerraram o pregão com o pior desempenho do dia, cotadas a R$ 20,93. O papel teve queda nesta quinta-feira (13) após a divulgação de seus resultados do 2T20, que vieram mais fracos do que o esperado pelo mercado.

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Corretoras de investimentos destacam também os custos da empresa, que continua pressionada, dadas a redução dos preços de carne e frango em dólar e aos maiores gastos com grãos.

No mês, as ações da empresa têm valorização de 1,11% e no ano desvalorização de 40,54%.

BR Malls (BRML3): -7,74%

Com baixa de 7,74% no dia, as ações da BR Malls fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 9,77. Os papéis da empresa caíram sem nenhum motivo específico que explique o desempenho ruim.

No mês, a ação da empresa tem desvalorização de 1,31% e no ano de 45,90%.

Eletrobras (ELET3): -6,94%

Com variação negativa de 6,94% no dia, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 33,38. Apesar dos bons resultados do no 2T20, os papéis caíram pelo temor do mercado de que a privatização da estatal possa ser adiada.

“Até o governo dar uma sinalização clara de que pretende continuar o processo, as ações vão operar com fraqueza”, disse Jorge Junqueira, da Gauss, ao Broadcast.

No mês, a ação da empresa tem desvalorização de 9,64% e no ano de 8,01%.

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*Com Estadão Conteúdo

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