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Mercado

Por que poucos unicórnios fazem IPO?

Hoje, dos 14 unicórnios brasileiros, apenas dois fizeram a oferta pública inicial de ações

Por Luiz Felipe Simões

20/01/2021 | 9:15 Atualização: 20/01/2021 | 9:33

Abertura de capital da brasileira Stone em outubro de 2018, em Nova York (Foto: Nasdaq)
Abertura de capital da brasileira Stone em outubro de 2018, em Nova York (Foto: Nasdaq)

No início deste mês, após anunciar uma nova rodada de investimentos na ordem de US$ 190 milhões, a startup curitibana MadeiraMaderia tornou-se o mais novo unicórnio brasileiro.

Leia mais:
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  • ‘Invista no melhor ativo: você mesmo’, diz Fábio Póvoa, co-fundador da Movile
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O termo unicórnio é conferido às empresas de tecnologia que atingem um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Segundo a Distrito, empresa que conecta investidores e startups, atualmente o Brasil conta com 14 companhias nessa categoria, são elas: 99, Nubank, Arco, Stone, Movile, Gympass, Loggi, Quinto Andar, Ebanx, Wildlife, Loft, Vtex, Creditas e MadeiraMadeira.

Embora as 14 empresas sejam reconhecidas como exemplos de sucesso, apenas duas delas fizeram a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), Stone (STNE) e Arco (ARCE). Ambas estrearam na Nasdaq em 2018.

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Segundo um estudo divulgado pela Crunchbase, plataforma de informações sobre empresas, depois de abrirem o capital, os unicórnios chegam a duplicar o seu tamanho.

O levantamento analisou o valor de mercado dos unicórnios antes e depois do IPO. Foram analisadas 630 empresas de diferentes nacionalidades cadastradas na plataforma, das quais 220 abriram o capital ou participaram de um M&A (fusões e aquisições, na sigla em inglês).

Para Fábio Póvoa, especialista em investimentos de risco na Smart Money Ventures, co-fundador da Movile e colunista do E-Investidor, o Brasil tem poucas empresas que fizeram IPO. “Embora tenham muitas companhias abertas em bolsas, são poucas as que eram startups”, diz.

Panorama Stone e Arco

A Arco é uma companhia brasileira focada em soluções educacionais fundada em 2006. A empresa foi a primeira dos unicórnios do país a realizar um IPO na Nasdaq, em setembro de 2018.

Desde a oferta inicial de ações, os papéis da empresa já se valorizaram em mais de 60%, atingindo um valor de mercado superior a US $2,1 bilhões. Contudo, desde janeiro de 2020, os títulos da companhia vêm amargando queda de 21,87%

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Já a Stone, que estreou na Nasdaq um mês depois da Arco, em outubro de 2018, é uma fintech de meios de pagamentos que atua no mercado brasileiro desde 2014. Desde seu IPO, as ações da companhia registram alta de 156,4%. Atualmente, a empresa possui um valor de mercado superior a US$ 24,6 bilhões.

Mas por que será que poucos unicórnios recorrem a IPO? O E-Investidor conversou com especialistas no mercado para entender o fenômeno

O X da questão

Abrir o capital na bolsa não é tarefa fácil e geralmente só as empresas mais consolidadas o fazem. Inclusive, muitas companhias interrompem o processo no meio, como é o caso da Havan, Wine, entre outras.

Segundo Natalie Witte, sócia da GR8 Ventures, empresa de investimentos em startups de tecnologia, o grande desafio dos unicórnios é manter a governança e a disciplina em meio ao rápido crescimento da companhia. “É muito difícil para os heads conseguirem passar toda a cultura e gestão da empresa para 400 colaboradores em um ano”, diz.

Para as empresas fazerem uma IPO é fundamental estar com a casa em ordem, explica Witte. Na visão da especialista, a companhia tem que estar 100% redonda, pois só assim será possível manter todo o procedimento de gestão corporativa que requer uma empresa aberta em bolsa.

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“Todos esses unicórnios que não abriram capital estão arrumando a casa para, de fato, fazer IPO posteriormente”, diz Witte.

O fato é que empresas listadas em bolsas possuem mais obrigações do que as não listadas. O primeiro passo para elas é obter autorização junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas as regras variam conforme o grau de exigência de governança corporativa das empresas.

O processo de IPO é lento, pois exige a contratação de consultorias especializadas para ajudar na oferta e também uma mudança organizacional, uma vez que a governança corporativa demanda que as companhias alterem seus processos de uma forma mais transparente e eficaz.

Na visão do co-fundador da Movile, muitas empresas tendem a se manter privadas por uma janela de tempo maior por dois motivos. “Primeiro, há muito capital para valuation em private equity, então as companhias não precisavam ir ao mercado se capitalizar com oferta pública de ações. Dois exemplos disso são o Facebook e o Airbnb, que se mantiveram privadas, recebendo enormes rodadas de investimentos, antes de abrir o capital”, explica.

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O segundo são as pressões que vêm com as IPOs. Mesmo empresas grandes como os unicórnios precisam fazer reports, resultados trimestrais e cobranças de curto e médio prazo. “Há uma série de questões que não são tão positivas quando você abre o capital, como maior cobrança por parte dos acionistas. Quando uma empresa vai ao público, o nível de responsabilidade sobe consideravelmente”, diz Póvoa.

Perspectivas para 2021

2020 foi, em geral, um bom ano para as empresas de tecnologia, pois muitas delas já estavam se preparando para a transformação digital, e com a chegada da pandemia provocada pela covid-19 essas companhias saíram na frente das demais.

“Para este ano as empresas que vão decolar são aquelas que realmente solucionam problemas reais dos clientes, como Beleaf Cuponeria e outros grupos do nosso portfólio. São essas as companhias que nós gostamos de analisar e também de investir”, informa Witte.

Com a retirada dos estímulos fornecidos pelos governos a tendência é que a economia sinta o impacto da falta desse dinheiro em circulação. “É natural que a economia desaqueça sem os estímulos, sendo assim, os unicórnios também serão afetados, pois não estão alheios a esse fenômeno. Na minha visão, 2021 será pior para o lançamento de ações e startups, ao contrário de 2020”, conclui Póvoa.

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