

A pandemia de coronavírus fez Mark Zuckerberg e Warren Buffett trocarem de posição na lista de pessoas mais ricas do mundo, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg.
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A pandemia de coronavírus fez Mark Zuckerberg e Warren Buffett trocarem de posição na lista de pessoas mais ricas do mundo, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg.
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Fundador do Facebook, Zuckerberg aumentou em US$ 10,7 bilhões sua fortuna ao longo de 2020, chegando a um total de US$ 89,1 bilhões, o que o levou da quinta para a terceira posição do ranking. Buffett, CEO do Berkshire Hathaway Inc., viu sua riqueza diminuir de US$ 89,3 bilhões para US$ 69,2 bilhões. Perda de US$ 20,1 bilhões que o fez seguir o caminho inverso, da terceira para a quinta colocação.
Entre os dois segue o francês Bernard Arnault, presidente e diretor executivo da LVHM. O empresário de artigos de luxo oscilou de US$ 105,3 bilhões para US$ 80,4 bilhões.
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O ranking é liderado por Jeff Bezos. O fundador e CEO da Amazon aumentou sua fortuna em US$ 32,1 bilhões em 2020, chegando a US$ 147 bilhões de patrimônio.
O setor de tecnologia concentra os empresários que mais enriqueceram em meio à pandemia de coronavírus. As sete fortunas que mais evoluíram este ano foram impulsionadas pelo ramo.
Com mais pessoas em casa, a Amazon incrementou não apenas seu varejo como também o serviço de computação em nuvem. O suporte tecnológico ao home office foi uma das alavancas de crescimento da Microsoft, enquanto o Facebook recuperou espaço nas horas de navegação dos seus usuários, agora com mais tempo ocioso, e o Zoom tornou-se a ferramenta preferida para videoconferências.
Mesmo o e-commerce de baixa renda foi capaz de impulsionar uma fortuna. Coling Huang, fundador e CEO do site chinês Pinduoduo, concorrente do Alibaba, viu seu patrimônio saltar de US$ 4,51 bilhões para US$ 35,6 bilhões.
Estas foram as 10 fortunas que mais cresceram em 2020, segundo o ranking da Bloomberg.
O índice da Bloomberg permite ver também o reverso da moeda. Os bilionários que tiveram suas fortunas reduzidas pelos efeitos econômicos da pandemia de coronavírus.
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O fechamento da atividade econômica presencial mundo afora feriu o patrimônio de empresários da moda e do varejo com muitas lojas físicas. Grandes investidores também tiveram prejuízo, resultado de apostas anteriormente seguras em setores abalados pelo coronavírus.
A diversidade não se resume a ramos de atuação, mas também a países. As dez maiores perdas têm empresários norte-americanos, europeus, um mexicano e até um brasileiro.
Estas foram as 10 fortunas que mais encolheram em 2020, segundo o ranking da Bloomberg.
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