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Rossi (RSID3) faz dever de casa, mas é preciso mais para as ações saltarem, dizem analistas

A empresa saldou a dívida que tinha com o Bradesco

Por Isaac de Oliveira

29/12/2020 | 15:04 Atualização: 26/01/2021 | 16:57

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A Rossi Residencial (RSID3) deu um passo importante ao anunciar o pagamento de 93% da sua dívida com o Bradesco. Apesar de não ser bem uma novidade, já que essa negociação acontece há alguns anos. A notícia, no entanto, não impediu que as ações da construtora de caírem no dia, que fecharam o pregão desta segunda-feira (28) com queda de 2%, a R$ 6,85. Os analistas do mercado financeiro, contudo, lembram que outras medidas precisam sair do papel para convencer o mercado de que a empresa está no trilho certo.

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Conforme o fato relevante da empresa, a dívida atualizada em 30 de setembro de 2020 era de aproximadamente R$ 565 milhões. Há três anos, o débito chegou a R$ 1 bilhão e neste intervalo de tempo o pagamento se deu por etapas.

João Beck, especialista em investimentos e sócio da BRA, explica que a Rossi, assim como outras companhias que atuavam no Minha Casa Minha Vida, sofreu com a retirada de recursos para o programa do Governo Federal. Em 2020, por conta do juros baixos, a construtora conseguiu retomar o comando e surfar uma onda positiva para o setor da construção e incorporação.

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“O ato em si de pagar a dívida não deve gerar um movimento intenso na ação daqui pra frente, já que esse é um acordo conhecido pelo mercado”, avalia Beck. Para ele, outros números, como a evolução de receita de vendas, diz mais sobre o futuro da companhia. “O nível de endividamento de uma empresa é analisado em termos relativos à sua geração de caixa. Se esta sobe, a alavancagem da empresa cai – mesmo sem ter necessariamente quitado a dívida”, observa o sócio da BRA.

Ainda de acordo com o comunicado, a quitação foi consumada através da alienação dos ativos garantidores da dívida e sem desembolso efetivo de caixa. O que é favorável na leitura de Gustavo Bertotti, economista da Messem Investimentos, ao menos do ponto de vista de agradar o mercado.

“É uma empresa que tem um nível de despesa financeira extremamente elevado e esse tipo de renegociação (alienação de ativos) é extremamente positiva para a queda da despesa financeira e pagamento de juros para as instituições”, analisa Bertotti.

Em dezembro, a ação da Rossi tem alta de 10,48%, mas no ano ainda há perdas de 24,89% até o momento. Bertotti lembra que o papel tem certa volatilidade e um volume menor de negociação. Mas o pagamento da dívida, para ele, mostra que a empresa está “voltando” para o mercado.

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“Ao buscar essa redução de custos e aumentar receita, a empresa passa para os investidores que está fazendo o dever de casa. Ainda assim, tem que ter outras medidas para trazer resultado para o papel e reverter o atual cenário”, diz Bertotti.

Régis Chinchila, analista da Terra Investimentos, tem recomendação neutra para o papel, mas vê a notícia como um sinal de abertura de um processo de desalavancagem na empresa, visando melhores margens e redução de custos por amortização de juros e dívidas de longo prazo.

“Além da redução da alavancagem, o acordo permite uma queda significativa nas despesas financeiras projetadas para os próximos anos, direcionando o caixa para novos desenvolvimentos e para a retomada do ciclo de lançamentos”, diz Chinchila.

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