• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Negócios

Conheça as empresas mais confiáveis do Brasil segundo S&P, Moodys e Fitch

Análise considera as companhias que têm avaliação positiva pelas três agências de rating do mercado mundial

Por Isaac de Oliveira

22/04/2024 | 10:01 Atualização: 22/04/2024 | 13:51

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

As avaliações de risco de crédito por agências como Standard & Poor’s (S&P) Global, Moodys e Fitch são balizadores de confiança para investidores que estão à procura de boas oportunidades. No cenário econômico brasileiro, algumas companhias se destacam por acumular notas positivas por essas três principais agências de rating. São elas: Gerdau (GGBR3, GGBR4), JBS (JBSS3), Raízen (RAIZ4) e Suzano (SUZB3).

Leia mais:
  • Empresas TOP 3 da Bolsa têm queda histórica, mas JBS (JBSS3) surpreende
  • O que os investidores precisam ter na carteira hoje, segundo o UBS
  • As ações recomendadas por analistas para ganhar até 30% em dividendos
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Vale destacar que essas classificações avaliam o risco de inadimplência das companhias. Portanto, funcionam como uma espécie de selo de bom pagador e podem ser atribuídos não só a empresas, como também entidades, títulos e até países.

É importante ressaltar também que os ratings não são equivalentes a recomendações de compra ou venda, por exemplo de ações. Portanto, os investidores devem considerar outras informações para fazer a escolha por um investimento.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

De modo geral, as agências mais populares no mercado possuem notas, com subclassificações, divididas por graus (investimento ou especulativo). Para as avaliações são considerados critérios como saúde financeira, práticas ESG, entre outros.

A Fitch e a S&P utilizam uma escala que vai de D (nota mais baixa) até AAA para classificar investimentos. A Moody’s, por sua vez, utiliza um sistema diferente, que vai de C a Aaa (mais alto).

Além disso, existem dois tipos de ratings. O corporativo está ligado à capacidade de uma empresa pagar suas obrigações financeiras. Por exemplo, se está com as contas em dias, se tem liquidez financeira para cumprir passivos. O rating de emissão tem a ver com o risco de uma empresa pagar um título ou emissão específicos. Por exemplo, quando faz uma emissão de debêntures no mercado.

“Essas avaliações beneficiam principalmente no custo de novas captações que essas empresas acabam fazendo no mercado de dívida. Ratings mais positivos, upgrades de notas, fazem com que o custo de novas captações caiam”, explica Leonardo Piovesan, CNPI e analista fundamentalista da Quantzed.

Publicidade

Para as casas de investimentos no Brasil, alguns desses papéis apresentam boas oportunidades e merecem posição dos investidores. Conforme as carteiras recomendadas para abril, a Gerdau foi selecionada pelo Itaú, a JBS pela Ágora e Órama, a Suzana foi citada por Ágora, Itaú e RB Investimentos. A Raízen não teve indicações. Ela estava na carteira de março do BTG Pactual, mas foi retirada em abril.

A pedido do E-Investidor, Felipe Pontes, diretor de gestão de patrimônio da Avantgarde Asset Management, listou as companhias da Bolsa de Valores brasileira que possuem os melhores ratings corporativos, com grau de investimento, segundo as três principais agências de classificação de risco, simultaneamente. Veja no quadro a seguir e as avaliações sobre os papéis.

Empresa Código Fitch S&P Global Moody’s
Gerdau GGBR3 BBB BBB- Baa3
Gerdau GGBR4 BBB BBB- Baa3
JBS JBSS3 BBB- BBB- Baa3
Raízen RAIZ4 BBB BBB Baa3
Suzano SUZB3 BBB- BBB- Baa3

Gerdau

A gigante do setor siderúrgico recebeu avaliações favoráveis das três agências de classificação de risco. Pontes destaca que a Gerdau está focada na recuperação das operações brasileiras e na estabilidade na América do Norte, “aprendendo com os problemas e os ajustes na Argentina para fortalecer seu desempenho neste ano”.

“Diante das incertezas tarifárias e concorrência da China, a empresa já está ajustando os preços no Brasil, visando melhorar a rentabilidade e manter o Capex alinhado ao seu planejamento estratégico”, afirma Pontes. “As expectativas para 2024 apontam para um crescimento estável, mas o investidor precisa ter muito cuidado na avaliação dos riscos citados.”

Piovesan, por sua vez, ainda vê um ambiente difícil para a companhia, sobretudo pelo preço do aço no Brasil, que tem sofrido reduções de preço por conta da competição com o aço chinês. “Estamos vendo importação recorde de aço chinês para o Brasil e isso tem derrubado os preços de aço, o que impacta o resultado da Gerdau”, diz o analista da Quantzed.

Publicidade

Além disso, Piovesan coloca na conta que nos Estados Unidos, país de onde a empresa tem uma operação relevante, ainda se tem um risco de possível enfraquecimento do mercado por conta da taxa de juros, que pode ficar alta por mais tempo e causar um esfriamento da economia mais forte. “Isso seria prejudicial para a demanda de aço e para o resultado da Gerdau na América do Norte. No geral, é um cenário que é um pouco nebuloso para ela”, avalia o analista da Quantzed.

JBS

No segmento de alimentos, a JBS desponta como uma das principais companhias brasileiras. A empresa teve um final de 2023 mais desafiador, com resultados abaixo do esperado, ressalta Pontes. Para 2024, a meta é de recuperação.

“Os segmentos nos EUA e a Seara, apesar de contribuírem para o desempenho aquém do previsto, podem nos fazer criar expectativas otimistas para o ano”, diz o diretor da Avantgarde. “Por outro lado, a robusta geração de caixa, impulsionada pela eficiente gestão de capital de giro, destaca-se, juntamente com a forte atuação na Austrália e a US Pork, por exemplo, evidenciando uma estratégia de diversificação que pode ser vencedora.”

Piovesan alerta que o cenário para a companhia pode ser mais complicado devido ao aumento dos preços do boi nos Estados Unidos. Contudo, pondera que há expectativa de inflexão desses preços a partir de 2025, o que tende a beneficiar as margens de lucro da JBS no país norte-americano.

Suzano

A gigante do setor de papel e celulose também tem recebido avaliações positivas das principais agências de rating. Pontes lembra que a empresa teve uma performance operacional robusta, segundo o último balanço, com destaque para a eficiência na redução de custos e forte geração de caixa. Para este ano, ele entende que esses resultados podem ser motivo para uma alocação estratégica, “com o projeto Cerrado potencializando a expansão e rentabilidade”.

Piovesan também vê um ambiente favorável para a Suzano. Ele avalia que os preços da celulose têm sido resilientes e isso pode ajudar nos resultados da Suzano neste ano. “A empresa está negociando a múltiplos relativamente atrativos, quando olhamos o histórico dela. Então, o cenário já está sendo positivo e pode continuar ao longo de 2024”, projeta o analista da Quantzed.

Raízen

Sem constar nas recomendações das principais casas de investimentos, a gigante do setor de energia tem sido impactada atualmente pelo preço do etanol, que está em níveis baixos se comparado com o preço de paridade, observa Piovesan. O analista comenta que a Petrobras tem represado bastante o preço dos combustíveis, dado que o petróleo e, mais recentemente, o dólar estão subindo também. “Isso faz uma pressão para que haja esses reajustes no preço da gasolina e, por consequência, acaba represando os preços do etanol também”, explica Piovesan.

Além disso, ele explica que o represamento impacta os postos de abastecimento, que também fazem parte do escopo de negócio da companhia. Somado a isso, Piovesan acrescenta que pesa contra a companhia em 2024 uma pressão de caixa e de alavancagem, “ao mesmo tempo em que ela tem essas dificuldades para conseguir crescer o resultado operacional”.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Conteúdo E-Investidor
  • Gerdau (GGBR4)
  • Investimentos
  • JBS (JBSS3)
  • mercado
  • Raízen (RAIZ4)
  • ratings
  • Suzano (SUZB3)
Cotações
20/11/2025 2h53 (delay 15min)
Câmbio
20/11/2025 2h53 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    “Se quebrar outro banco, fica difícil do FGC honrar com as garantias”, diz Marília Fontes sobre Master

  • 2

    Banco Master sofre liquidação e Daniel Vorcaro é preso: como reaver o dinheiro aplicado em CDBs?

  • 3

    Investia em CDB do Master? Veja o passo a passo para acionar o FGC e recuperar o seu dinheiro

  • 4

    Calculadora do 13º salário 2025: veja quanto você vai receber na 1ª e na 2ª parcela

  • 5

    Liquidação do Banco Master: como o mercado interpretou a decisão do Banco Central

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o NOVO HORÁRIO! Confira quando será o sorteio milionário da Lotofácil de hoje (19)
Logo E-Investidor
NOVO HORÁRIO! Confira quando será o sorteio milionário da Lotofácil de hoje (19)
Imagem principal sobre o Quanto economizar a partir dos 25 anos?
Logo E-Investidor
Quanto economizar a partir dos 25 anos?
Imagem principal sobre o Aposentadoria: o estilo de vida faz diferença?
Logo E-Investidor
Aposentadoria: o estilo de vida faz diferença?
Imagem principal sobre o Estes são os 7 vilões da sua conta de luz
Logo E-Investidor
Estes são os 7 vilões da sua conta de luz
Imagem principal sobre o Quem tem direito ao abono de permanência?
Logo E-Investidor
Quem tem direito ao abono de permanência?
Imagem principal sobre o Mega-Sena de hoje (18): NOVO HORÁRIO! Confira quando será realizada a extração
Logo E-Investidor
Mega-Sena de hoje (18): NOVO HORÁRIO! Confira quando será realizada a extração
Imagem principal sobre o Banco Master: a linha do tempo completa do sucesso à liquidação pelo Banco Central
Logo E-Investidor
Banco Master: a linha do tempo completa do sucesso à liquidação pelo Banco Central
Imagem principal sobre o Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Logo E-Investidor
Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Últimas: Negócios
Efeito dominó: quem são as empresas e fundos impactados pela liquidação do Master
Negócios
Efeito dominó: quem são as empresas e fundos impactados pela liquidação do Master

Três empresas já comunicaram ao mercado que tinham exposição aos CDBs do banco de Vorcaro; Estadão levanta 17 fundos de pensão com aplicações em letras financeiras, sem garantia do FGC

19/11/2025 | 17h00 | Por Luíza Lanza
Crise no Banco do Brasil: o plano da diretoria para sair do cenário de lucro em queda, calotes em alta e dividendos fracos
Negócios
Crise no Banco do Brasil: o plano da diretoria para sair do cenário de lucro em queda, calotes em alta e dividendos fracos

Executivos projetam crescimento na carteira de pessoas físicas, enquanto as concessões no agronegócio devem permanecer estáveis em 2026

13/11/2025 | 15h02 | Por Bruno Andrade
Produtos financeiros do Banco do Brasil (BBAS3): veja todas as opções para investir
Negócios
Produtos financeiros do Banco do Brasil (BBAS3): veja todas as opções para investir

o Tesouro Direto aos fundos multimercado, o Banco do Brasil oferece produtos para quem busca desde segurança e liquidez até diversificação e maior rentabilidade

12/11/2025 | 21h08 | Por Isabela Ortiz
Elon Musk garante bônus recorde de US$ 1 trilhão após aprovação da Tesla (TSLA34)
Negócios
Elon Musk garante bônus recorde de US$ 1 trilhão após aprovação da Tesla (TSLA34)

O Conselho descreveu o pacote como um pagamento por desempenho, para motivar Musk a transformar a empresa

07/11/2025 | 08h33 | Por Estadão Conteúdo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador