• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Negócios

Como investir em Google, Amazon, Apple, Tesla, Microsoft, Facebook e Netflix

As bigtechs são um bom caminho para diversificar a carteira; saiba quais produtos procurar

Por E-Investidor

21/07/2020 | 8:59 Atualização: 24/07/2020 | 12:57

Logo da Amazon (REUTERS/Pascal Rossignol)
Logo da Amazon (REUTERS/Pascal Rossignol)

(Isadora Rupp/ Especial para o E-Investidor) – Desde que a crise de coronavírus explodiu no Brasil, a entrada de pessoas físicas na Bolsa de Valores não parou de crescer. Só em maio deste ano, o número de investidores ativos no mercado de ações foi de 2,5 milhões, um aumento de 123,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia mais:
  • Amazon, Apple e Microsoft sairão da crise ainda maiores
  • A economia está cambaleando. E as gigantes de tecnologia buscam oportunidades
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Mais familiarizado com a renda variável, o investidor brasileiro que deseja diversificar a sua carteira está cada vez mais atento ao mercado no exterior.

Enquanto outros setores regrediram, as chamadas bigtechs (Google, Amazon, Apple, Tesla, Microsoft, Facebook e Netflix) se destacam não só pela valorização dos ativos, mas pelo crescimento em plena pandemia.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“A valorização desas empresas no índice NYSE FAANG [Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google], mais que dobrou desde março. A alta foi de 70%, e mais de 80% nos últimos 12 meses”, diz Louise Barsi, economista e fundadora do projeto Ações Garantem Futuro.

Isso se deu, segundo ela, pelo otimismo dos investidores e pela aceleração da necessidade de digitalização por conta da pandemia. Para o head de produtos financeiros da Ágora, Felipe Peixinho, a área tech é o “novo petróleo”. “Quem não estava preparado tecnologicamente teve que correr muito atrás. Por outro lado, quem estava preparado se sobressaiu. O Jeff Bezos [fundador e CEO da Amazon] ficou cada vez mais rico. As ações estouraram e os caras viraram um hub de comércio”, afirma.

Só para se ter ideia, na segunda-feira passada (13), a Amazon teve o seu maior recorde em um pregão: os papéis chegaram a valer US$ 3.344,29.

Um dos aspectos mais interessantes das bigtechs é que essas empresas não se restringem somente ao que faziam desde o princípio: Apple e Facebook, segundo Peixinho, agora estão focadas ta  plataformas de pagamento. “Elas geram coisas novas o tempo todo. O que cai no desuso, por exemplo, já é pensado em algo para substituir. É uma indústria que evolui rápido. Ser acionista de uma empresa de tecnologia é crescer junto.”

Publicidade

Na análise de Walter Poladian, sócio-fundador da plataforma de investimentos Fliper, a maior vantagem é a diversificação que investir nos Estados Unidos proporciona. “Há uma simetria positiva entre elas [bigtechs]. É importante ter uma parte da carteira exposta a isso. Aqui no Brasil não temos muitas empresas de tecnologia”.

O estrategista de investimentos da Avenue Securities, William Castro Alves, concorda que acessar papéis na bolsa americana permite uma diferenciação que não se consegue em um universo fechado como o brasileiro. “Quando se fala em tecnologia e biotecnologia, as opções no Brasil são reduzidas. Investir fora te ajuda a montar um portfólio melhor preparado e não ficar refém de reformas e ministros”, diz Alves.

Porcentagem lá fora

A orientação parece repetitiva, mas todos os especialistas consultados são unânimes em frisar que o investidor precisa, sempre, analisar o seu perfil antes de tomar a decisão de deixar parte do seu patrimônio nos EUA. Para quem é extremamente avesso ao risco, a estratégia não vale a pena.

Os demais devem equilibrar as porcentagens. Investir 100% no exterior, ressalta Peixinho, é para um grupo muito restrito, uma “teoria quase impraticável”. O economista e sócio-fundador da Vitreo, George Wachsmann, gosta de fazer o que ele define como uma “conta de padeiro” para orientar o investidor: manter entre 20% e 40% do patrimônio no exterior. “Se o seu emprego, seu apartamento e gastos estão aqui, o resto fica no Brasil. Mais do que isso pode fazer sentido para algumas pessoas, mas não para todo mundo.”

Publicidade

Antes de escolher os produtos, vale o alerta: o mercado de ações é um investimento de risco. Alves recorda, por exemplo, de uma baixa histórica na bolsa americana em dezembro de 2018, quando se acreditava que 2019 seria um ano de desaceleração econômica nos Estados Unidos (o que não se concretizou). A eleição presidencial, analisa a economista Louise Barsi, é outro fator de atenção. “Isso traz uma volatilidade extra aos ativos. Essas bigtechs são o tipo de empresa que chamamos de empresa de crescimento. São recomendadas para quem tem o perfil mais arrojado”.

Quais produtos existem para investir nos EUA?

BDRs: Os certificados emitidos no Brasil representam ações de uma empresa do exterior. Foi por meio das Brazilian Deposit Recipts que o investidor acessou diretamente do Brasil a bolsa americana. Felipe Peixinho, da Ágora, explica que essa modalidade está disponível apenas para investidores qualificados (ou seja, profissionais ou quem tem mais de R$ 1 milhão investido). Outro fator de atenção é que as BDRs são suscetíveis à oscilação cambial; logo, o ativo acompanha a movimentação do dólar.

Existem dois tipos de BDRs: patrocinadas (emitidas com consenso das empresas listadas no exterior) e não-patrocinadas (os bancos adquirem as ações sem o consenso delas, e são negociadas na bolsa brasileira). Importante salientar que, ao comprar BDRs, o investimento não é feito diretamente em uma empresa: quem tem a ação em si é o próprio ativo.

Bigtechs alcançadas: As sete podem ser adquiridas via BDRs (Amazon, Apple, Facebook, Google (Alphabet Inc), Netflix e Tesla).

Fundos: Outra forma é procurar, via corretora, fundos de investimentos que tenham exposição ao dólar e reúnam empresas do exterior. Felipe Peixinho, da Ágora, conta que eles colocaram no mercado recentemente um fundo exclusivo que investe somente em empresas de tecnologia nos Estados Unidos (o Schroder Tech Equity Long & Short FIC FIM IE Ágora, com gestão da britânica Schroders).

Publicidade

Além da praticidade de poder acessar as empresas via corretora do Brasil, o fundo costuma ter taxa de administração mais barata. A Vitreo também conta com um fundo exclusivamente voltado à tecnologia, o Vitreo Tech Select, lançado no começo de junho e que reúne 12 empresas do setor. São quase 5,5 mil clientes e 90 milhões em patrimônio, com retorno de 20% ao mês

Bigtechs alcançadas: O investidor deve conferir quais empresas o fundo engloba. No Vitreo Tech Select, as sete bigtechs estão listadas.

ETFs: O fundo de investimento (Exchange Traded Funds) é negociado na Bolsa de Valores, como uma ação. Por meio da corretora de valores no Brasil, o investidor deve acessar o home broker e buscar o código IVVB11. Dessa forma, estará investindo no S&P 500, que é o índice de ativos das bolsas de Nova York e Nasdaq, onde estão reunidas as 500 maiores empresas dos EUA. O lote mínimo padrão é de 10 ETFs (o que custa pouco mais de R$ 1,8 mil), mas também é possível comprar via mercado fracionário (IVVB11F).

Segundo o analista de investimentos Ernani Reis, as ETFs são as mais vantajosas para o investidor brasileiro, pela praticidade e acessibilidade, já que não é necessário um capital tão alto. A taxa de corretagem também costuma ser baixa – há corretoras que inclusive não cobram o valor para esse tipo de investimento.

Publicidade

Bigtechs alcançadas: As sete empresas estão no rol das companhias listadas no S&P 500.

COEs (Certificado de Ações Estruturadas): O produto, recente no mercado financeiro, compõe renda fixa e variável, e permite ao investidor acessar retorno de ativos no mundo todo; a compra é feita via plataforma da corretora de valores. “O COE é legal porque ele dá acessibilidade a ativos diferentes, e o investidor não precisa ser qualificado” explica Felipe Peixinho.

Por ser uma combinação entre renda fixa e variável, é uma opção para investidores que não encaram tão bem os riscos. “Se o cenário for de desvalorização, você não perde o dinheiro e tem o recurso devolvido”, esclarece o estrategista financeiro Marco Saravalle.

O investimento também tem prazo, e o investidor sabe exatamente quanto tempo a aplicação vai durar. Já Walter Poladian, sócio-fundador da Fliper, acha a falta de flexibilidade do produto uma desvantagem. “Se quiser sair no meio do caminho, ou o investidor não consegue ou os custos podem ser altos. Prefiro as outras alternativas”.

Publicidade

Bigtechs alcançadas: É possível investir nas sete empresas via COEs.

Conta no exterior: Abrir uma conta em uma corretora de valores dos Estados Unidos é outra opção para investir no país. Já existem empresas brasileiras que têm esse braço fora do país.

Com isso, o investidor se inscreve e tem acesso a uma plataforma totalmente em português. O envio do dinheiro para a corretora é realizado via TED, com conversão do câmbio de real para dólar no próprio site.

“Se o investidor quiser mandar 500 dólares, ele consegue se tornar sócio do Google em 30 minutos”, ressalta William Castro Alves, estrategista da Avenue Securities. A empresa, sediada em Miami, foi formada por sócios brasileiros que já tinham experiência ampla no mercado. Alves explica que, para compensar o valor da corretagem (que é de no mínimo US$ 1), as ordens precisam ser de, pelo menos, US$ 100, idealmente de US$ 200.

Bigtechs alcançadas: O investidor pode escolher diretamente quais ações entre as bigtechs ele deseja comprar.

Nossos editores recomendam este conteúdo para você investir cada vez melhor:
Reforma tributária: qual o impacto nos investimentos da proposta de Paulo Guedes

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ágora Investimentos | E-Investidor
  • Amazon (AMZO34)
  • Apple (AAPL34)
  • Conteúdo E-Investidor
  • Facebook (FBOK34)
  • Google (GOGL34)
  • Microsoft (MSFT34)
  • Netflix (NFLX34)
  • Tesla (TSLA34)
Cotações
03/11/2025 4h39 (delay 15min)
Câmbio
03/11/2025 4h39 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    O tempo em que a Bolsa falava (muito) alto — e com gestos: as incríveis histórias de 110 anos do pregão viva-voz

  • 2

    Auren (AURE3) completa 1 ano da compra da AES; MP do setor elétrico muda expectativas para dividendos?

  • 3

    Trabalho remoto funciona, diz pesquisa: 83% das empresas relatam alta produtividade e a maioria sem monitorar funcionários

  • 4

    Balanço do 3T25 aumenta chances de dividendos extraordinários da Vale, dizem analistas

  • 5

    Ibovespa reage e fecha outubro nas máximas do ano. Veja as melhores ações e as perspectivas para novembro

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Gás do Povo: veja o que está incluso no programa
Logo E-Investidor
Gás do Povo: veja o que está incluso no programa
Imagem principal sobre o Qual o prazo para sacar o benefício com o cartão do INSS?
Logo E-Investidor
Qual o prazo para sacar o benefício com o cartão do INSS?
Imagem principal sobre o Pix: veja como se proteger do golpe do WhatsApp
Logo E-Investidor
Pix: veja como se proteger do golpe do WhatsApp
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: como funciona o sorteio especial?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: como funciona o sorteio especial?
Imagem principal sobre o Pix: veja como se proteger do golpe do falso boleto
Logo E-Investidor
Pix: veja como se proteger do golpe do falso boleto
Imagem principal sobre o 4 casas que não podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Logo E-Investidor
4 casas que não podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Imagem principal sobre o Prova de vida: veja documentos que aposentados devem apresentar ao realizar procedimento
Logo E-Investidor
Prova de vida: veja documentos que aposentados devem apresentar ao realizar procedimento
Imagem principal sobre o O que fazer se a restituição do IR não cair na conta?
Logo E-Investidor
O que fazer se a restituição do IR não cair na conta?
Últimas:
Temporada de balanços do 3T25: Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR3; PETR4) e varejistas dominam a agenda da semana; confira o calendário
Mercado
Temporada de balanços do 3T25: Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR3; PETR4) e varejistas dominam a agenda da semana; confira o calendário

Nova leva de balanços traz ainda os números de Magazine Luiza (MGLU3), Suzano (SUZB3), Renner (LREN3) e Assaí (ASAI3)

03/11/2025 | 04h30 | Por Igor Markevich
“Quando houver ajuste fiscal, vai faltar papel na Bolsa”, diz Dalton Gardimam, da Ágora
Direto da Faria Lima
“Quando houver ajuste fiscal, vai faltar papel na Bolsa”, diz Dalton Gardimam, da Ágora

Economista-chefe da corretora vê possibilidade de uma alta repentina com diminuição de incertezas sobre as contas públicas

03/11/2025 | 04h00 | Por Jenne Andrade
Calendário econômico: segunda-feira (3)
Tempo Real
Calendário econômico: segunda-feira (3)

Confiança empresarial e PMIs abrem a semana com foco na atividade global

03/11/2025 | 04h00 | Por Rafaela Navarro
Bradesco (BBDC4) paga JCP nesta segunda-feira (3); veja o valor por ação
Tempo Real
Bradesco (BBDC4) paga JCP nesta segunda-feira (3); veja o valor por ação

Veja os detalhes do pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) anunciado pelo banco

03/11/2025 | 00h01 | Por Rafaela Navarro

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador