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Negócios

Vale (VALE3) anuncia números da operação no 3º trimestre; veja pistas sobre dividendos

Analistas ouvidos pela reportagem esperavam números mais fracos em comparação a igual período do ano passado; confira

Por Bruno Andrade e Eduardo Rodrigues

15/10/2024 | 19:00 Atualização: 16/10/2024 | 6:54

Vale, VALE3. (Foto: Michael Turner/Wirestock em Adobe Stock)
Vale, VALE3. (Foto: Michael Turner/Wirestock em Adobe Stock)

A espera dos números de produção da Vale (VALE3) do terceiro trimestre de 2024 pautou o movimento da ação da mineradora no pregão desta terça-feira (15). Analistas ouvidos pela reportagem esperavam números mais fracos em comparação a igual período do ano passado por conta queda do preço do minério de ferro, mas ainda se mostravam otimistas em relação à perspectiva de distribuição de dividendos pela mineradora. O resultado divulgado há pouco, no entanto, contrariaram as expectativas.

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A produção de minério de ferro da Vale no terceiro trimestre de 2024 aumentou 5,5% em comparação com igual período de 2023. A mineradora anunciou um total de 90,9 milhões de toneladas produzidas no período de julho a setembro. A produção de pelotas aumentou 12,9% na mesma base de comparação, para 10,3 milhões de toneladas. As vendas, por sua vez, também apresentaram crescimento na comparação entre os terceiros trimestres de 2024 e de um ano antes: de 1,6% para o minério de ferro (81,8 milhões de toneladas) e de 17,8% para pelotas (10,1 milhões de toneladas).

Um ponto importante para as projeções da Vale diz respeito aos preços do minério de ferro nas negociações da companhia. No terceiro trimestre de 2024, o preço realizado de finos da commodity ficou em US$ 90,6 por tonelada, queda de 13,8% ante um ano antes. O preço realizado de pelotas apresentou recuo menor, de 8,1%, para US$ 148,2 por tonelada.

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A prévia da Vale divulgada hoje mostra que a companhia caminha para atingir a projeção (guidance) de produção de 323 milhões de toneladas a 330 milhões de toneladas até o fim de 2024.

Qual era a estimativa do mercado para a produção da Vale no 3º tri

Gianluca Di Mattina, especialista de investimento da Hike Capital, afirma que a prévia operacional da Vale refletiria uma sólida produção de minério de ferro, principalmente pela manutenção de sua capacidade de produção e por sua estratégia de foco em qualidade do produto – previsão que acabou se concretizando. Ele comenta também que embora a maior exposição da empresa esteja atrelada ao mercado chinês, que tem tentado estimular a economia do país com novas medidas econômicas, outros fatores também contribuem para a resiliência da Vale.

“A recuperação de setores como infraestrutura e a produção de aço deve ter um impacto positivo nas vendas e receitas da companhia. No entanto, o cenário global ainda apresenta desafios. A desaceleração do crescimento econômico chinês, apesar dos pacotes de estímulos, e as contínuas preocupações com o setor imobiliário podem limitar uma recuperação robusta. Além disso, os preços do minério de ferro foram pressionados pela volatilidade do mercado global e pela possibilidade de cortes na produção de aço em algumas regiões, o que pode impactar negativamente a receita da Vale”, apontou Mattina nesta reportagem.

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Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, acreditava que a mineradora teria uma continuidade na recuperação da produção e eficiência operacional, com possíveis aumentos na produção de minério de ferro e níquel, além de avanços na redução de custos. Segundo ele, a melhoria nas operações de logística, especialmente em relação ao transporte e embarque, pode ser um ponto positivo. “O aumento na demanda por níquel devido à transição energética e ao crescimento do setor de veículos elétricos também pode ser destacado como um fator positivo, refletindo na diversificação da receita da empresa, o que acaba sendo um ponto positivo em um momento que a demanda chinesa ainda apresenta dificuldades”, afirma Lima.

O que esperar dos dividendos da Vale?

Analistas se dividem sobre a recomendação para a ação e fazem projeções para dividendos da Vale. João Abdouni, da Levante, diz que a mineradora deve pagar cerca de R$ 5 em dividendos nos próximos 12 meses. O número equivale a cerca de 8% do valor da ação atual, que fechou hoje a R$ 61,13. Devido a esses fatores, o especialista diz que recomenda compra para a ação da Vale com foco nos dividendos da mineradora.

Já Sidney Lima, analista da ouro preto investimentos, comenta que a empresa seguirá enfrentando uma certa existência quanto a pauta da demanda mundial pelo seu principal produto no curto prazo, mas sob a ótica do longo prazo, o analista diz que a Vale possui múltiplos muito bons, bem como solidez. “Se a empresa conseguir manter uma produção eficiente e se adaptar à queda dos preços, suas ações podem ser consideradas atrativas para investidores de longo prazo. A expectativa é que, com a recuperação da demanda por níquel e a estabilização dos preços, as ações possam ter um real potencial de alta, já que deixaria de ser refém da demanda por minério de ferro”, aponta Lima.

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O especialista diz que com base na redução esperada nas receitas devido à queda dos preços do minério de ferro, é possível que os dividendos a serem pagos nos próximos 12 meses sejam menores do que os valores históricos. No entanto, ele comenta que a Vale tradicionalmente tem um compromisso forte com a distribuição de proventos. Para ele, se a a empresa conseguir manter uma produção saudável, ela tende a manter um dividendo em torno de R$ 5,00 a R$ 6,00 por ação nos próximos 12 meses. O número seria equivalente a um retorno em proventos de 8% a 9,6% do preço do ativo.

Gianluca Di Mattina, da Hike Capital, relata que a empresa deve pagar cerca de 8% a 9% do seu valor de mercado em dividendos. Na visão da especialista, embora a China seja o maior consumidor, outros mercados também podem se beneficiar de uma demanda crescente por metais, tornando as ações da Vale com bom potencial de valorização até o fim do ano.

Aprovação de negócio com a Anglo American

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Vale de 15% do capital da Anglo American Minério de Ferro Brasil. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). Como mostrou o Broadcast, o acordo também envolve uma parceria com a Anglo American, empresa que atualmente detém o complexo Minas-Rio, e os recursos da Vale da Serra da Serpentina. A Anglo American continuará a controlar, gerenciar e operar Minas-Rio, incluindo qualquer futura expansão.

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De acordo com o processo no Cade, além da compra de ações, a mineradora Vale, diretamente ou por meio de controladas, adquirirá 15% do saldo em aberto de dívidas intercompany (entre empresas do mesmo grupo) existentes na data de fechamento, tornando-se credora da Anglo American Brasil. A operação contempla também a possibilidade de expansão do sistema logístico de escoamento de minério de ferro caso a capacidade de transporte do mineroduto do Sistema Minas-Rio se torne insuficiente para a produção da Anglo American Brasil, assim como desenvolvimento de solução logística adicional para propiciar o escoamento do volume adicional proveniente do Projeto Serra da Serpentina.

É hora de comprar as ações da Vale?

Di Mattina recomenda compra para as ações da Vale com preço-alvo de R$ 75, uma alta de 22,7% na comparação com o preço atual. A XP também tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 82, um crescimento de 34,1% em relação ao fechamento desta terça-feira.

A Ativa Investimentos é a única que não recomenda compra para a ação da empresa. Arbetman tem recomendação neutra com preço-alvo de R$ 75 para a ação. No entanto, o analista pode revisar a recomendação diante da produção da Vale (VALE3) no terceiro trimestre de 2024 acima do esperado.

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