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Radar da Imprensa

É possível investir em renda variável com pouco dinheiro?

Saiba se é possível entrar no mercado de renda variável e obter bons resultados mesmo com um capital baixo

Por Jéssica Anjos

23/07/2024 | 14:36 Atualização: 23/07/2024 | 14:36

É possível investir em renda variável com pouco dinheiro?
Foto: Adobe Stock
É possível investir em renda variável com pouco dinheiro? Foto: Adobe Stock

O interesse por investimentos têm crescido significativamente, especialmente quando se trata de renda variável. Muitos acreditam que é necessário ter muito dinheiro para ingressar nesse universo, mas será que isso é realmente verdade?

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Investir em renda variável com pouco dinheiro tem se mostrado uma possibilidade viável para muitos que desejam diversificar suas aplicações financeiras e buscar rentabilidades mais atrativas.

Um dos principais atrativos dos investimentos em renda variável é a diversidade entre as opções disponíveis. Desde ações de empresas de diversos setores até Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e ETFs (Exchange Traded Funds) há uma gama de ativos acessíveis para investidores com diferentes perfis e objetivos.

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“Caso uma pessoa queira ir para a renda variável, há duas opções de investimentos. A primeira são os fundos imobiliários, que recomendo para quem está começando porque viverá um sobe e desce que não estava acostumado”, recomendou o influenciador Murilo Duarte, conhecido como Favelado Investidor, em entrevista ao E-Investidor em 2022.

“A segunda opção são as ações, que indico principalmente para as pessoas que já entendem um pouco mais de investimento. A minha sugestão são os setores perenes, que a população costuma usar independente da situação econômica, como os bancos”, continuou Duarte.

É preciso ter muito dinheiro para investir em renda variável?

Para aqueles que têm interesse em investir em ações e acham que o custo é elevado, pode ser que o valor seja mais acessível do que se imagina.

Conforme explicamos nesta reportagem, no mercado integral, que abriga a maior parte do capital, o investidor precisa adquirir um lote mínimo de 100 ações por empresa. Por exemplo, se uma ação está cotada a R$ 20, será necessário um investimento mínimo de R$ 2 mil para negociar no mercado integral.

Já no mercado fracionário da Bolsa, é possível realizar investimentos menores em ações. Nesse caso, é permitido comprar ações individualmente, o que facilita a participação dos pequenos investidores.

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Caso um investidor disponha de R$ 500 para aplicar, Marilia Fontes, sócia-fundadora da Nord Research e colunista do E-Investidor, recomenda que 20% desse valor seja destinado em renda variável, especificamente em ações.

A especialista acredita que ter uma pequena parcela investida em ações é benéfico, pois elas podem proporcionar uma grande rentabilidade e permitem que o investidor comece a experimentar, de forma gradual, sua própria tolerância ao risco associado às flutuações da Bolsa.

“A melhor forma de você se sentir tranquilo com aquela posição e confortável com o risco que está tomando é começar com pouco. Se não começar sempre vai deixar para depois e aquilo nunca vai fazer sentido”, afirma Fontes.

Além disso, Marilia recomenda que investidores iniciantes selecionem de duas a três ações no mercado fracionário, idealmente sem pagar taxas de corretagem, e observem o desempenho das ações e sua própria tolerância a possíveis perdas. Se o investidor se sentir confortável, Fontes sugere que ele pode aumentar sua exposição aos poucos e evoluir com o tempo, investindo até em outros ativos de renda variável.

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Colaborou: Gabrielly Bento.

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