Radar da Imprensa

O que é o IPCA + 6% e como ele pode te tornar um milionário?

Após simulação é possível observar uma chance de se tornar milionário com as altas taxas de juros do momento

O que é o IPCA + 6% e como ele pode te tornar um milionário?
O que é o IPCA + 6% e como ele pode te tornar um milionário? Foto: Adobe Stock

Em um cenário de alta da inflação, como o atual, muitos investidores buscam por alternativas que protejam seu poder de compra e ofereçam retornos atrativos. Nesse contexto, o Tesouro IPCA+6% se destaca como uma opção promissora, especialmente para quem busca alcançar objetivos de longo prazo.

Mas o que exatamente é o IPCA+6%?

De acordo com esta matéria do E-Investidor, o IPCA+6% é um título público do Tesouro Direto que remunera o investidor de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acrescida de uma taxa de juros real de 6% ao ano. Isso significa que, ao investir em um título IPCA+6%, você garante que seu dinheiro terá um retorno que acompanha ou supera a inflação, preservando seu poder de compra no futuro.

Como o IPCA+6% pode te ajudar a alcançar o milhão?

A conquista do primeiro milhão pode parecer um sonho distante, mas com investimentos consistentes e estratégias inteligentes, esse objetivo se torna mais tangível. O IPCA+6%, nesse cenário, se apresenta como um aliado poderoso e pode ajudar.

Em entrevista para a mesma matéria citada mais acima, Para Gabriel Lago, planejador financeiro e sócio-fundador da The Hill Capital, pontua porque investir em IPCA é ideial a longo prazo: “Investir em Tesouro IPCA+ com taxas elevadas é ideal para metas de longo prazo, como aposentadoria ou educação dos filhos, porque a rentabilidade real positiva e a proteção contra a inflação asseguram que o poder de compra do dinheiro será preservado ao longo dos anos”.

“Para investidores que têm como objetivo alcançar o primeiro milhão, o título pode ser uma peça chave na estratégia de investimento, já que utilizar essas taxas altas para a composição de juros ao longo do tempo pode acelerar significativamente o crescimento do patrimônio”, completa Lago.

Publicidade

Invista com o apoio de conteúdos exclusivos e diários. Cadastre-se na Ágora Investimentos

Ainda segundo matéria do E-Investidor, no site do Tesouro Direto é possível acessar um simulador que mede como os juros compostos se performam na conquista desse objetivos. Imagine investir em um título IPCA+ com vencimento em maio de 2045, que oferece uma rentabilidade anual de IPCA + 6,14%. Para alcançar a meta de R$ 1 milhão em 21 anos, seria necessário um investimento mensal de R$ 1.454,26, além de uma aplicação inicial de R$ 1 mil.

Ao final do período, o rendimento bruto da aplicação totalizaria R$ 1.147.412,03. No entanto, após descontar o Imposto de Renda e a taxa de custódia da B3, o valor líquido chegaria o tão desejado R$ 1 milhão.

Para quem se preocupa com a mensalidade alta, o Tesouro Direto oferece soluções flexíveis. Com investimentos mínimos de R$ 30, é possível começar a construir seu um milionário aos poucos, aproveitando as altas taxas de juros do momento.

“É claro que quanto menores os aportes, mais tempo será necessário investir para chegar no volume de R$ 1 milhão. Mas uma das principais vantagens do Tesouro é a acessibilidade com recursos baixos”, afirma Simone Albertoni, especialista de investimentos em renda fixa da Ágora Investimentos.

Colaborou: Gabrielly Bento.

Publicidade

Web Stories

Ver tudo
<
Pix automático e por aproximação: quando as mudanças vão chegar?
Como usar o saldo do FGTS para viajar?
IPCA + 7%, dólar a R$ 6: como o risco fiscal impacta os seus investimentos
Como usar o saldo do FGTS para comprar um imóvel?
Ansiedade dá direito a auxílio-doença do INSS? Descubra
Nem geladeira, nem máquina de lavar: este é o eletrodoméstico que aumenta sua conta de luz
7 maneiras inteligentes de usar o saldo do FGTS
FGTS: estagiário tem direito ao benefício?
Depressão dá direito a auxílio-doença do INSS?
FGTS: quem tem direito ao benefício? Veja se você está na lista
Luiz Barsi aposta em ação para comprar agora, mas não recomenda; entenda
FGTS: o que é e para que serve?
>