Para quem busca potencializar seus investimentos, a renda variável é uma boa alternativa. No entanto, é fundamental entender que essa modalidade envolve riscos maiores – quando comparada à renda fixa, por exemplo -, mas também oferece a possibilidade de retornos mais elevados.
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Para aqueles que desejam aproveitar as oportunidades desse mercado, a diversificação da carteira de investimentos é a chave para navegar neste cenário e aumentar as chances de lucrar e mitigar riscos.
O que é a renda variável?
A renda variável engloba uma série de ativos cujo valor oscila ao longo do tempo, como ações, fundos imobiliários, ETFs, BDRs e criptomoedas. Diferentemente da renda fixa, onde os rendimentos são predefinidos, na renda variável os ganhos dependem do desempenho das empresas e do mercado em geral.
Por que diversificar a carteira?
A diversificação consiste em distribuir os investimentos em diferentes classes de ativos, setores e regiões geográficas. Essa estratégia busca reduzir o impacto de eventuais perdas em um único investimento, minimizando o risco total da carteira.
Quando um acionista diversifica sua carteira, ele minimiza o impacto negativo que a má performance de um único investimento pode ter no seu portfólio. Isso porque, enquanto um ativo pode estar em queda, outros podem estar em alta, equilibrando assim os resultados gerais.
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Desta forma, ao diversificar a carteira com diversas rendas variáveis, o investidor expõe seu patrimônio a diferentes fontes de retorno, aumentando as chances de obter resultados positivos a longo prazo.
Colaborou: Gabrielly Bento.