A Apple alcançou uma marca histórica em Wall Street nesta sexta-feira (30): o valor de mercado de US$ 3 trilhões. Antes da gigante de tecnologia, nenhuma outra companhia havia conseguido ir tão longe. Nesta tarde, os papéis da empresa fecharam o pregão em alta de 2,31% cotados a US$ 193,97.
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A primeira vez que a Apple havia quebrado o patamar de US$ 3 trilhões em valor de mercado foi em janeiro de 2022. Na ocasião, porém, a fabricante do iPhone fechou a sessão abaixo deste nível.
Hoje, a companhia manteve o feito desde o pré-mercado de Nova York até o fim do dia, com um movimento generalizado de alta na Nasdaq.
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No acumulado do ano, a ação registra uma valorização de quase 50%. O bom momento levou inclusive o Citigroup a indicar um preço-alvo de US$ 240 para o papel da big tech. “A Apple está navegando na desaceleração macro e na pressão inflacionária sobre os gastos do consumidor, ganhando consistentemente participação de telefones Android. Vemos cerca de 30% a mais de potencial de alta em relação aos níveis atuais”, disse o grupo de análise do Citi.
Na última quarta-feira (28), as ações da Apple (AAPL34) já haviam atingido outro recorde, alcançando a maior máxima intradiária de sua história até então, no patamar de US$ 189,90. No pregão de hoje, o papel superou essa marca, após oscilar entre máxima a US$ 194,48 e mínima a US$ 191,26.
Atrás da Apple, as companhias com maior valor de mercado são: a Microsoft, com US$ 2,532 trilhões, a petrolífera Saudi Aramco, com US$ 2,079 trilhões, e a Alphabet, dona do Google, que vale aproximadamente US$ 1,5 trilhão.
Os ganhos mais recentes nos vários papéis de peso do setor de tecnologia acompanham o otimismo com o potencial da inteligência artificial e as esperanças de que o Federal Reserve (Fed) está se aproximando de uma maior flexibilização nos juros.
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*Com informações do Broadcast