A segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa para o período de setembro a dezembro de 2024, divulgada nesta sexta-feira (16) pela B3, manteve as mudanças vistas na primeira versão, com exclusão da ação ordinária da Dexco (DXCO3) e adição dos papéis ordinários da Auren Energia (AURE3), com peso de 0,151%, Caixa Seguridade (CXSE3), de 0,328%, e Santos Brasil (STBP3), de 0,554%.
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A ação da Cielo (CIEL3), que deixou de ser negociada no Novo Mercado esta semana, também sai da segunda prévia da carteira do Índice Bovespa. A mudança decorre da oferta pública de aquisição (OPA) realizada na última quarta-feira (14) pelos bancos controladores da empresa, Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3), que pretendem fechar o capital da Cielo.
Os cinco ativos que apresentaram maior peso na composição do índice são: Vale (VALE3) (10,786%), Petrobras (PETR4) (7,630%), Itaú (ITUB4) (7,302%), Petrobras (PETR3) (4,660%) e Banco do Brasil ON (3,594%).
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Para compor a carteira do principal índice da B3, as companhias listadas precisam cumprir alguns requisitos como serem negociadas em 95% dos pregões no período de vigência das últimas três carteiras (aproximadamente 1 ano); movimentação financeira equivalente a pelo menos 0,1% do volume financeiro do mercado à vista no mesmo período; e estar entre os ativos que representem 85% em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN), que mede o volume negociado por um ativo na Bolsa. Além disso, não pode ser penny stock (ação negociada por valor abaixo de R$ 1,00).
A B3 divulga regularmente três prévias das novas composições do Ibovespa: a 1ª prévia, no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor; a 2ª prévia, no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira em vigor e a 3ª prévia, no penúltimo pregão de vigência da carteira em vigor.
*Com informações do Broadcast