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Bolsa brasileira é considerada a melhor das Américas em ranking internacional

Índice IDiversa B3 também foi destaque em premiação

Bolsa brasileira é considerada a melhor das Américas em ranking internacional
Prédio da B3, a Bolsa de Valores do Brasil. (Foto: Divulgação/B3)
  • A B3 foi considerada a melhor Bolsa de Valores das Américas pelo FOW International Awards
  • A Bolsa brasileira também ficou em primeiro lugar nos rankings de “Index Provider of the Year” e “Best Technology Innovation by an Exchange or Clearing House”
  • Para a empresa, o prêmio traz visibilidade ao mercado de capitais nacional

A B3 foi considerada a melhor Bolsa de Valores das Américas pelo FOW International Awards, premiação que reconhece as inovações e performances de destaque na indústria de derivativos. O levantamento é organizado pela revista Futures and Options World (FOW), editada pelo Global Investor Group, grupo de comunicação especializado na cobertura do mercado de capitais do Reino Unido.

Além de vencer a categoria de melhor Bolsa nas Américas, a B3 também ficou em primeiro lugar nos rankings de “Index Provider of the Year” (Provedor de Índice do Ano, em português) e “Best Technology Innovation by an Exchange or Clearing House” (Melhor Inovação Tecnológica por uma Bolsa ou Câmara de Compensação, em português).

Na lista entre as melhores Bolsas globais, que considera não só as Américas, como também Europa, Ásia, África e Oceania, a campeã foi a Eurex Exchange, um dos principais mercados europeus de futuros e opções. Logo na sequência, vieram a Euronext, casa que opera mercados regulamentados na Bélgica, França, Irlanda, Itália, Países Baixos, Noruega e Portugal, e a London Stock Exchange Group, empresa britânica de Bolsa de Valores e informações financeiras.

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Atrás da B3, no ranking de melhores Bolsas das Américas, figuraram o CME Group, companhia com sede em Chicago que opera Bolsas de derivativos financeiros, e a Nodal Exchange, casa que atende os participantes dos mercados de commodities norte-americanos.

Para a Bolsa brasileira, o prêmio traz visibilidade ao mercado de capitais nacional. “Essa premiação é um reconhecimento do nosso compromisso em proporcionar soluções inovadoras e de alta qualidade para os nossos clientes e para a sociedade, que refletem o trabalho sólido desenvolvido pelos nossos times com foco na excelência dos nossos produtos e serviços”, destaca Claudio Jacob, Diretor de Relacionamento com Clientes-Internacional da B3.

O projeto vencedor da categoria de “Provedor de Índice do Ano” foi o IDiversa B3, primeiro índice de diversidade da América Latina a combinar, num único indicador, critérios de gênero e raça. Veja mais detalhes sobre ele nesta reportagem.

Entre outras iniciativas da B3 que também tiveram destaque na categoria, estão a plataforma Indices on Demand, que possibilita a criação customizada de índices, o Trademate, escolhida pelo Tesouro Nacional como plataforma oficial de negociação de títulos públicos federais, e a parceria com a empresa sueca Vermiculus para modernização da central depositária de renda variável.

Outra Bolsa no Brasil?

No debate “Reflexão sobre o cenário econômico brasileiro”, realizado em outubro no auditório do Estadão, o CEO da B3, Gilson Finkelsztain, afirmou que a possibilidade de uma outra Bolsa de Valores no Brasil não preocupa a empresa.

Segundo o executivo, a principal preocupação da B3 é continuar competitiva no cenário global e exportar o mercado brasileiro, tornando-o mais acessível e desburocratizado. “O objetivo é sempre ter o nosso mercado competitivo, não dar o incentivo para os investidores irem para fora, já que atualmente não há barreiras, os clientes podem investir onde quiserem”, destacou.

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