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- As demissões reduzirão a força de trabalho da BASF em cerca de 2% até 2024
- Às 12h30, as ações da empresa caíam 7,23%, cotadas a EUR 48,40 na Stoxx600, registrando a maior queda do ano
A BASF planeja cortar 2.600 empregos e reduzir a produção na Alemanha, no intuito de se adequar à crise energética vivida no país. A maior produtora química da Europa se prepara para um futuro sem gás russo barato, devido ao conflito entre o Ocidente e a Rússia, após a Guerra na Ucrânia.
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A empresa vai fechar várias fábricas de uso intensivo de energia, incluindo duas fábricas de amônia e instalações de fertilizantes, resultando em 700 cortes de empregos em sua principal unidade de Ludwigshafen, na Alemanha.
A BASF também previu ganhos mais baixos em 2023 e disse que encerrará a recompra de ações mais cedo por causa da deterioração da economia global. Às 12h40, as ações da empresa caíam 7,31%, cotadas a EUR 48,36 na Stoxx600, registrando a maior queda do ano.
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As demissões reduzirão a força de trabalho da BASF em cerca de 2% até 2024.
“Os altos preços da energia estão colocando um fardo adicional na lucratividade e na competitividade na Europa”, disse o CEO da BASF, Martin Brudermüller, em um comunicado.
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