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Presidente do BC japonês promete manter política monetária frouxa

As consequências da pandemia continuam pesando sobre o consumo e mantendo a inflação distante da meta de 2%

Crédito: Steven Buissinne/Pixabay

O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, enfatizou nesta quinta-feira (30) a prontidão do banco em manter o estímulo massivo à economia, já que as consequências da pandemia estão pesando sobre o consumo e mantendo a inflação distante da meta de 2%.

Kuroda disse que a expectativa é de que a terceira maior economia do mundo mostre sinais mais claros de recuperação à medida que lucros corporativos robustos e despesas de capital compensem parte da fraqueza no consumo.

Mas ele alertou que as perspectivas para o consumo, que são a chave para uma recuperação econômica sustentada, são altamente incertas e dependentes da evolução em relação à pandemia.

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“O consumo deve aumentar se o progresso nas vacinações permitir que a sociedade controle as infecções enquanto retoma a atividade econômica”, disse Kuroda em evento online.

Com as empresas do setor de serviços ainda enfrentando problemas de financiamento, o banco central do Japão se concentrará em diminuir o impacto da pandemia principalmente por meio de programas de empréstimos implementados no ano passado, disse Kuroda.