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Bolsas da Ásia: Tóquio atinge máxima em 34 anos, mas recessão tira do Japão posto de 3ª maior economia do mundo

Na China continental, os mercados seguem fechados devido ao feriado do ano novo lunar

Bolsas da Ásia: Tóquio atinge máxima em 34 anos, mas recessão tira do Japão posto de 3ª maior economia do mundo
(Foto: Envato Elements)

As bolsas da Ásia e do Pacífico encerraram os negócios desta quinta-feira (15) majoritariamente em alta depois de Wall Street reverter na quarta-feira parte das perdas que havia sofrido um dia antes. Na China continental, os mercados seguem fechados devido ao feriado do ano novo lunar.

Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 1,21%, a 38.157,94 pontos, renovando máxima em 34 anos, também após dados mostrarem que o Japão entrou em recessão técnica no fim do ano passado, o que reduz as chances de o banco central do país, conhecido como BoJ, apertar sua política monetária.

O Produto Interno Bruto (PIB) japonês encolheu a um ritmo anualizado de 0,4% entre outubro e dezembro, depois de apresentar contração de 2,9% entre julho e setembro. Como resultado, o Japão perdeu a posição de terceira maior economia do mundo para a Alemanha.

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Em outras partes da Ásia, o Hang Seng avançou 0,41% em Hong Kong, a 15.944,63 pontos, e o Taiex saltou 3,03% em Taiwan, a 18.644,57 pontos, na volta de um feriado de mais de uma semana.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no azul, interrompendo uma sequência de três pregões negativos. O S&P/ASX 200 teve alta de 0,77% em Sydney, a 7.605,70 pontos.

Exceção na região asiática, o sul-coreano Kospi caiu 0,25% em Seul, a 2.613,80 pontos.

A predominância do apetite por risco na Ásia e no Pacífico veio após as bolsas de Nova York se recuperarem parcialmente ontem das fortes perdas que haviam amargado no dia anterior, quando dados da inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos superaram as expectativas.

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*Com informações da Dow Jones Newswires