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De acordo com a companhia, os dados do primeiro trimestre foram apresentados comparativamente às informações proforma de idêntico período de 2024, considerando a soma dos resultados de 3R Petroleum e Enauta antes da data efetiva de incorporação.
O Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) somou R$ 1,128 bilhão entre janeiro e março, queda de 16,1% ante o reportado um ano antes. Já o indicador ajustado ficou em R$ 1,070 bilhão, recuo de 14%. A margem Ebitda ajustada foi de 37,2%, ante 44,1% % na mesa base de comparação. A receita líquida teve uma leve alta de 1,8%, para R$ 2,874 bilhões, em relação a um ano antes.
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A companhia destacou ainda o resultado financeiro líquido do período positivo em R$ 588,8 milhões, comparado a um resultado negativo de R$ 1,785 bilhão no trimestre encerrado em dezembro. A performance é explicada principalmente pelo impacto da desvalorização de 7,3% do dólar trimestre a trimestre, com ganho contábil de R$ 624,6 milhões na marcação a mercado de instrumentos financeiros dolarizados.
A Brava Energia (BRAV3) encerrou o trimestre com dívida líquida consolidada de R$ 11,888 bilhões e alavancagem de 3,37 vezes.
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