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Come-cotas: como funciona e como evitar a cobrança do imposto

Cobrança também ocorre no último dia útil de novembro

Come-cotas: como funciona e como evitar a cobrança do imposto
Cobrança do come-cotas é feita de forma automática pela Receita Federal. Foto: Shutterstock/Reprodução
  • O come-cotas é cobrado nesta quarta-feira (31), o último dia útil de maio
  • O processo, que também ocorre no último dia útil de novembro, representa uma cobrança antecipada de Imposto de Renda (IR) sobre os ganhos de algumas modalidades de fundos de investimento

O come-cotas é cobrado nesta quarta-feira (31), o último dia útil de maio. Dessa forma, alguns cotistas de fundos de investimentos não precisam estranhar caso percebam que o montante da aplicação caiu em comparação com abril.

O processo, que também ocorre no último dia útil de novembro, representa uma cobrança antecipada de Imposto de Renda (IR) sobre os ganhos de algumas modalidades de fundos de investimento. A cada seis meses, a Receita Federal debita o valor automaticamente na forma de cotas, por isso o jargão do mercado financeiro. Vale ressaltar, no entanto, que a cobrança incide apenas sobre a valorização do patrimônio. Ou seja, só vai existir se o fundo tiver lucro no período.

Na hora de escolher uma modalidade para investir, é preciso se atentar para a questão do come-cotas. Fundos fechados, de previdência, imobiliários e de debêntures incentivadas, por exemplo, são algumas das opções que não contam com a cobrança.

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A tributação é realizada nas aplicações feitas em fundos classificados como de longo prazo ou curto prazo, como os cambiais, de renda fixa e os multimercados. Nos de curto prazo, a cobrança mínima chega a 20% dos ganhos, enquanto atinge o mínimo de 15% nos de longo prazo.

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