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Segundo a autarquia, a acusação surgiu de um processo administrativo instaurado pela Superintendência de Relações com Empresas (SEP), área responsável por fiscalizar a divulgação de informações pelas companhias abertas. Um dos focos foi a análise das projeções divulgadas por Rodgerson em uma entrevista exibida em agosto de 2024.
Na ocasião, o executivo afirmou esperar uma receita de R$ 20 bilhões para 2024 e mencionou a possibilidade de R$ 1 bilhão adicional em 2025 em função do plano estratégico da companhia. A divulgação de projeções financeiras é permitida, mas a CVM avalia se foram feitas dentro das regras de transparência e igualdade de acesso à informação.
A acusação foi formalizada no último dia 5. A citação dos acusados começou no dia 14, etapa em que eles são oficialmente informados e passam a se defender no processo.
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