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Cobre fecha em alta com dólar fraco e após balança comercial da China

O apetite pela commodities também foi apoiado pela aprovação de um pacote trilionário de investimento dos EUA

Cobre fecha em alta com dólar fraco e após balança comercial da China
Foto: Pixabay

O cobre fechou em alta nesta segunda-feira (8), impulsionado pela desvalorização do dólar. O apetite por ativos de risco, como as commodities, também foi apoiado pela aprovação de um pacote trilionário de investimentos em infraestrutura nos Estados Unidos. Operadores de mercado avaliaram ainda os dados da balança comercial da China, maior comprador mundial do metal básico.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para dezembro avançou 1,29%, a US$ 4,3990 a libra-peso. O cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME), por sua vez, subia 1,26%, a US$ 9.638,00 por tonelada, às 15h10 (de Brasília).

Em outubro, a China atingiu um superávit comercial recorde, com crescimento maior que o esperado das exportações e menor que o previsto das importações. Mesmo assim, destaca o Commerzbank, o país asiático importou 411 mil toneladas de cobre no mês passado, o que representa uma leve alta na comparação com setembro. “O aumento das importações de minério de ferro e cobre também contrasta com a aparente desaceleração do crescimento da demanda”, diz a Capital Economics. A consultoria britânica avalia, contudo, que esse resultado não deve se traduzir em uma tendência de alta contínua da demanda da China por esses metais.

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Apesar das avaliações mistas sobre a balança comercial da segunda maior economia do mundo, o cobre foi beneficiado pela queda do dólar ante pares na sessão. Quando a moeda americana se desvaloriza, as commodities ficam mais baratas e, portanto, mais atrativas para aqueles que negociam com outras moedas.

Entre outros metais negociados na LME, no horário acima, a tonelada do alumínio subia 1,88%, a US$ 2.604,50, a do chumbo avançava 0,15%, a US$ 2.358,00, a do níquel ganhava 0,91%, a US$ 19.610,00, a do estanho tinha alta de 0,92%, a US$ 37.400,00 e a do zinco tinha ganho de 1,49%, a US$ 3.276,50.

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