O dólar opera em baixa de 0,61%, negociado a R$ 4,957, nesta segunda-feira (11). O recuo da moeda ante o real ocorre à espera dos números da inflação nos Estados Unidos e após anúncio feito, mais cedo, pelo Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês).
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A moeda norte-americana perde força ante as principais divisas concorrentes no exterior. O índice DXY, que mede o dólar em relação a uma cesta de seis rivais fortes, opera em baixa de 0,43%, a 104,64 pontos.
O PBoC afirmou que o yuan encontrou “base sólida” para manter estabilidade no mercado cambial e se comprometeu a defender a moeda de comportamentos que “perturbem a ordem” do câmbio, ao lado de outros órgãos reguladores chineses. Segundo o banco central, o yuan permanece estável ante outras moedas concorrentes.
No Brasil, O Boletim Focus trouxe a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB), em 2023 e 2024. A mediana para a alta passou de 2,56% para 2,64%, em 2023, contra 2,29% há um mês. Para 2024, o relatório também mostrou melhora na estimativa de crescimento do PIB, de 1,32% para 1,47%, ante 1,30% de um mês atrás.
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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) recuou 0,04% na primeira prévia de setembro, após subir 0,13% na mesma leitura de agosto. Os preços ao produtor agropecuário caíram 1,86% na primeira prévia do Índice Geral de Preços (IGP-M) de setembro, após recuarem 0,07% na mesma leitura no mês passado.