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Tempo Real

Dólar hoje fecha em alta após dados de inflação nos EUA e leilões do BC

Investidores também monitoraram declarações de presidente do Federal Reserve (Fed) de St. Louis

Por Beatriz Rocha

13/11/2024 | 17:25 Atualização: 13/11/2024 | 17:25

Nota de dólar. Foto: Adobe Stock
Nota de dólar. Foto: Adobe Stock

A cotação do dólar hoje fechou em alta no mercado doméstico de câmbio, acompanhando o desempenho da moeda americana no exterior. Nesta quarta-feira (13), a divisa encerrou o pregão em valorização de 0,31% a R$ 5,7895, depois de oscilar entre máxima a R$ 5,8177 e mínima a R$ 5,7235.

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O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de seis pares fortes, também avançou, exibindo alta de 0,44%, aos 106,487 pontos, ao final da tarde. O mercado está apreensivo com o novo governo de Donald Trump: o governo dele pode estabelecer propostas econômicas mais protecionistas, que tendem a ser também inflacionárias e a pressionarem a política monetária americana.

O mercado nos Estados Unidos ainda acompanhou nesta quarta-feira declarações do presidente do Federal Reserve (Fed) de St. Louis, Alberto Musalem, no Clube Econômico de Memphis. O dirigente destacou que a inflação dos Estados Unidos deve convergir para a meta de 2% ao ano no médio prazo e que o banco central americano está “na última milha” para alcançar a estabilidade de preços.

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Ele afirmou que a política monetária deve continuar moderadamente restritiva enquanto a inflação estiver acima da meta, mas que uma maior flexibilização será apropriada à medida que a inflação recue. “A política monetária está bem posiciona para voltar a inflação à meta e apoiar o máximo emprego”, explicou.

No entanto, na opinião de Musalem, o risco de alta da inflação aumentou, mas o do mercado de trabalho está inalterado. O setor empresarial, no geral, está “saudável”, na avaliação do dirigente. “A economia expandiu em ritmo forte e está no caminho para quarto trimestre sólido”, pontuou.

Nos Estados Unidos, investidores monitoraram ainda a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do país, que subiu 0,2% em outubro ante setembro, segundo dados com ajustes sazonais publicados pelo Departamento do Trabalho. Na comparação anual, o CPI avançou 2,6% em outubro. “De forma geral, a inflação de outubro veio dentro do esperado, sem grandes surpresas e deve manter o plano de voo da política monetária”, afirma Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research.

Leilão de dólar no Brasil

O Banco Central (BC) realizou dois leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) na tarde desta quarta-feira. A oferta total foi de US$ 4 bilhões, dividida igualmente entre dois lotes: A e B. A autoridade chegou a cancelar a oferta que estava marcada para as 10h30. Segundo a autarquia, uma falha por “problemas de mensageria” inviabilizou a realização do leilão.

A última vez que o BC vendeu dólar à vista foi em 30 de agosto, quando ofertou US$ 1,5 bilhão. Na época, a intervenção foi vista como uma maneira de amenizar o impacto da saída de cerca de US$ 1 bilhão em razão de um rebalanceamento do EWZ, o ETF (fundos negociados em bolsa como se fossem uma ação) do Brasil no índice do MCSI – do Morgan Stanley Capital International –, sobre a formação da última taxa Ptax daquele mês.

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No cenário doméstico, investidores seguem preocupados com a apresentação do pacote de corte de gastos pelo governo federal. Segundo apuração do Broadcast Político, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve incluir no pacote de medidas de contenção de gastos a adequação da política do aumento do salário mínimo ao arcabouço fiscal. Isso significa que o aumento anual do mínimo seria de no máximo 2,5% e no mínimo 0,6% além da inflação. O anúncio das propostas deverá ficar para depois da participação do petista na cúpula do G20, na semana que vem.

O dólar sobe 0,15% em novembro. No ano, a moeda acumula ganhos de 19,29% em relação ao real.

*Com informações do Broadcast

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