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Dólar recua ante rivais fortes, mas sobe contra emergentes após dados dos EUA

Dados de emprego dos Estados Unidos foram divulgados hoje

Dólar recua ante rivais fortes, mas sobe contra emergentes após dados dos EUA
Moedas Globais. Foto: Envato Elements

O dólar recuou ante rivais fortes, mas avançou contra boa parte das emergentes. A moeda americana ganhou força de maneira generalizada após dados sugerirem resiliência do mercado de trabalho e do setor de serviços nos EUA, que reforça aperto por retomada do aperto monetário do Federal Reserve (Fed). No entanto, o movimento arrefeceu, com força de libra e euro, à medida que investidores ponderaram sobre a disparidades com o ciclo de aperto na Europa.

No final da tarde em Nova York, o dólar recuava a 144,14 ienes. O índice DXY teve queda de 0,20%, a 103,166 pontos.

Após chegar a avançar contra o euro e a libra, o dólar terminou o dia em baixa contra suas rivais europeias. Por volta das 17h (de Brasília), o euro avançava a US$ 1,0890, ganhando fôlego sobre a moeda americana nesta tarde após o dirigente do Banco Central Europeu (BCE) Joachim Nagel reforçar que os juros devem seguir elevados por tempo prolongado no bloco. Nagel frisou que o curso da política restritiva ainda não terminou na zona do euro e que, atualmente, não existem riscos de aperto excessivo.

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Já a libra avançava a US$ 1,2741. Segundo análise do CMC Markets, a moeda britânica recebeu apoio modesto dos rendimentos de títulos públicos do Reino Unido (Gilts) e da ampliação de apostas de traders sobre a possível taxa terminal de juros no país. Em reportagem, o Financial Times relata que a chance dos juros chegarem a março de 2024 em 6,5% liderava as probabilidades em ferramentas de monitoramento do mercado.

Pela manhã, porém, o dólar subiu ante boa parte das divisas fortes e emergentes, sob suporte pontual de conjunto de dados demonstrando resiliência do mercado de trabalho e do setor de serviços nos Estados Unidos. O relatório ADP estimou criação de quase 500 mil empregos no setor privado, enquanto duas leituras de índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) O cenário de força da economia americana impulsionou expectativas por alta de juros do Fed até o final do ano, levando a fuga de ativos de risco.

Conforme previsto pelo ING, os efeitos dos dados desta quinta-feira tiveram fôlego curto para o dólar e, agora, investidores devem se concentrar na publicação do principal relatório de empregos dos EUA, o payroll, a ser divulgado amanhã. De acordo com consenso de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, o relatório deve apresentar geração de 225 mil empregos no mês de junho.

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