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Governo britânico dá aval para venda do Chelsea a consórcio Boehly

Roman Abramovich está sujeito a sanções do governo britânico e colocou o clube à venda no início de março

Torcedores ao lado do distintivo do Chelsea do lado de fora do estádio do clube, em Londres 22/05/2022 Action Images via Reuters/Tony Obrien

O governo britânico emitiu uma licença que permite a venda do Chelsea para um consórcio liderado pelo sócio do time norte-americano de beisebol Los Angeles Dodgers Todd Boehly e apoiado pela Clearlake Capital, disse a ministra do Esporte, Nadine Dorries, nesta quarta-feira.

O atual proprietário do clube londrino, Roman Abramovich, está sujeito a sanções do governo britânico. Ele colocou o clube de Londres à venda no início de março, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, que Moscou chama de “operação militar especial”.

“Estamos satisfeitos que os lucros da venda não beneficiarão Roman Abramovich ou outros indivíduos sancionados”, disse Dorries no Twitter.

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“Dadas as sanções que aplicamos àqueles ligados a Putin e à sangrenta invasão da Ucrânia, o futuro a longo prazo do clube só pode ser garantido com um novo proprietário.”

Na terça-feira, o consórcio, que concordou com os termos para adquirir o Chelsea por 4,25 bilhões de libras (5,33 bilhões de dólares) no início deste mês, passou no teste de proprietários e diretores da Premier League.

O Chelsea estava operando sob uma licença do governo, que iria expirar em 31 de maio, desde que os ativos de Abramovich foram congelados em março.

O clube havia confirmado anteriormente que todos os lucros da venda serão doados para causas de caridade por Abramovich.

A conclusão da venda permitirá ao Chelsea renovar a atividade de transferências, bem como permitir que os jogadores assinem novos contratos, o que foi proibido como parte das sanções impostas.