O Ibovespa adotou uma série de mínimas há pouco, caindo de forma mais intensa do que as bolsas americanas. O temor de aumento dos juros nos Estados Unidos, reforçado hoje por alguns dados de atividade, na sequência da ata do Fed ontem, pressionam os juros futuros aqui e os rendimentos dos Treasuries, bem como elevam o dólar.
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“Está pesando em tudo: bolsas, commodities, setor financeiro, de metais e energia lá fora. Os dados
americanos vieram ruins, no sentido de indicarem altas de juros nos Estados Unidos. Aqui, o mercado quer esperar o texto final da reforma tributária. Quer esperar para ver como será a votação”, diz Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença.
Perto do meio-dia, o Ibovespa caía 1,94%, aos 117.224,78 pontos, na mínima. Só IRB Brasil ON e CPFL Energia subiam, 1,44% e 0,43%, respectivamente. A maior queda era Magazine Luiza (-7,62%), seguida por GOL PN (-7,33%). Já as blue chips Vale, Petrobras e grandes bancos caíam de 1,00% a 3,00%. Em Nova York, o maior recuo era do índice Nasdaq, de 1,51%.
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