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O bom humor predomina nas bolsas de valores internacionais hoje, à espera da assinatura do primeiro acordo comercial desde o início do tarifaço de Donald Trump, que será feito com o Reino Unido. “Por nossa longa história e aliança, é uma honra que o Reino Unido seja o nosso PRIMEIRO anúncio. Muitos outros acordos, que estão em estágios sérios de negociação, estão por vir!”, escreveu o presidente americano no Truth Social. A partir das 11 horas (de Brasília), o acordo deve ser formalmente anunciado.
O mercado também acompanha a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic para 14,75% ao ano – o maior nível desde agosto de 2006. O ciclo de alta iniciado em setembro já soma 425 pontos-base. No comunicado, o Banco Central (BC) evitou sinalizar próximos passos, mas o mercado já enxerga fim do ciclo de alta nos juros.
Os balanços corporativos de B3 (B3SA3), CSN (CSNA3), CSN Mineração (CMIN3), Itaú (ITUB4), Localiza (RENT3), Rumo (RAIL3), Suzano (SUZB3), Totvs (TOTS3) e Enel (Itália) saem após o fechamento dos mercados – veja aqui o calendário de balanços desta semana. O Bradesco divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025 ontem.
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O sinal positivo em NY e a alta de mais de 1% do petróleo tendem a dar fôlego ao principal índice da B3 hoje. No mercado de câmbio, o dólar hoje abriu em queda de 0,41%, a R$ 5,7216, na contramão da valorização da divisa americana no exterior.
Esses e outros dados do dia ficam no radar de investidores e podem impactar as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa futuro.
*Com informações de Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast
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