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Tempo Real

Ibovespa hoje fecha em queda com notícias sobre tarifaço; Trump anuncia taxa de 50% sobre Brasil

Tarifa vale para todos os produtos brasileiros; presidente americano já havia feito ameaça mais cedo

Por Camilly Rosaboni

09/07/2025 | 8:45 Atualização: 09/07/2025 | 18:08

Ofensiva tarifária de Trump deve continuar a movimentar os mercados hoje. (Foto: Adobe Stock)
Ofensiva tarifária de Trump deve continuar a movimentar os mercados hoje. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje fechou em queda, de olho em novos anúncios de Donald Trump. Nesta quarta-feira (9), o IBOV encerrou em baixa de 1,31%, aos 137.480,79 pontos. As atenções do mercado estiveram na ofensiva tarifária dos Estados Unidos e na ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

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Trump anunciou hoje uma tarifa de 50% para produtos brasileiros. Mais cedo, ele havia dito que o País não tem sido bom para os EUA. Investidores também acompanharam uma nova rodada de tarifas anunciadas pelo republicano para outros países. Desta vez, os alvos foram Líbia, Iraque, Moldávia, Argélia, Brunei, Filipinas e Sri Lanka, que variam entre 20% e 30% e devem entrar em vigor em 1º de agosto. O presidente ainda repetiu que tem uma boa relação com o presidente da China, Xi Jinping, e que o país está pagando muitas tarifas para os EUA.

Para Gustavo Assis, CEO da Asset Bank, a queda do Índice Bovespa hoje refletiu a combinação de incertezas internas com a escalada de tensões externas, especialmente diante da sinalização de Trump sobre a aplicação de tarifas generalizadas aos países do Brics (sigla que representa o bloco de países formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). “Isso pressiona ainda mais a percepção de risco em relação ao Brasil, em um momento em que já convivemos com juros elevados, fragilidade fiscal e insegurança jurídica”, avalia Assis, em nota.

  • Leia mais: A avaliação do mercado financeiro sobre as ameaças tarifárias de Trump contra o Brics

No mercado de câmbio, o dólar hoje fechou em alta de 1,04% a R$ 5,5024. “Os aumentos das tensões comerciais voltaram aos holofotes e contribuíram para um movimento de aversão ao risco dos ativos locais, agravada pelo desempenho negativo do Ibovespa e reforçando o movimento defensivo do mercado cambial, em uma pregão com liquidez reduzida devido ao feriado em São Paulo”, diz Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

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Investidores também monitoraram as falas do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, na Câmara, que reforçaram a busca do Banco Central da convergência da meta de inflação, o que é bem visto por analistas no sentido de credibilidade, mas é avaliado de forma desfavorável na direção de indicar que a Selic ficará no nível de 15% por mais tempo do que o imaginado. Assim, cresce a expectativa para o IPCA de junho, que sairá amanhã.

Galípolo enfatizou que o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é regulatório, durante a audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara. “Não existe nenhum exemplo de substituir a reunião com o Comitê de Política Monetária (Copom) por uma mudança no IOF. O IOF não se presta a fazer política monetária. O IOF tem uma outra demanda, que é uma demanda de caráter regulatório”, afirmou.

No foco, também esteve a divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O documento da última decisão de política monetária mostra que os membros concordaram que a atividade econômica no país “continuou a se expandir em um ritmo sólido”, apesar da volatilidade nas exportações líquidas. O desemprego, segundo o documento, “permaneceu em um nível baixo” e as condições do mercado de trabalho seguiram “sólidas”.

Apesar dos sinais positivos, o Comitê avaliou que a inflação ainda está “algo elevada” e decidiu, de forma unânime, manter a taxa dos Fed Funds entre 4,25% e 4,50%. A ata reforça que os dirigentes continuam “atentos aos riscos para ambos os lados de seu duplo mandato” – controle da inflação e promoção do pleno emprego – e que a “incerteza sobre as perspectivas econômicas diminuiu, mas permanecia elevada”.

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O texto destaca que essa retração na incerteza refletiu, em parte, “uma redução no nível esperado de tarifas, que aparentemente atingiu o pico em abril e posteriormente caiu”. A decisão de política monetária foi aprovada por unanimidade pelos 12 votantes, incluindo o presidente do
Fed, Jerome Powell. “O Comitê está fortemente comprometido em apoiar o máximo emprego e em retornar a inflação ao objetivo de 2%”, diz o comunicado.

Ibovespa hoje: os assuntos para ter no radar nesta quarta-feira (9)

Agenda econômica do dia

A presença do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, em audiência na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados e a divulgação da ata da reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de junho ficaram no centro das atenções da agenda econômica desta quarta-feira (9), além do anúncio de novas tarifas comerciais pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Nos bastidores da agenda econômica deste 9 de julho, seguiram as negociações entre governo e Congresso em busca de medidas alternativas ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) antes da reunião de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF), na próxima terça-feira (15).

O fluxo cambial do Brasil foi negativo em US$ 4,003 bilhões em junho, segundo dados preliminares divulgados pelo Banco Central nesta quarta-feira. O canal financeiro teve saída líquida de US$ 7,562 bilhões. O canal comercial, entrada de US$ 3,559 bilhões. O segmento financeiro teve compras de US$ 46,780 bilhões e vendas de US$ 54,342 bilhões. Esse canal inclui investimentos diretos e em carteira, remessas de lucro, pagamento de juros e outras operações.

Ata do Fed e tarifas de Trump movimentam os mercados nesta quarta

As bolsas de Nova York fecharam em alta, com novidades sobre as políticas tarifárias dos EUA. O dólar hoje frente a outras moedas principais subiu moderadamente.

As bolsas da Europa fecharam em alta no pregão, com os índices continentais em sua maioria superando o 1%, seguindo o otimismo de que a União Europeia (UE) alcance um acordo tarifário favorável com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Como resultado, o DAX, principal índice acionário em Frankfurt, renovou máxima histórica. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,78%, a 549,96 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,15%, a 8.867,02 pontos e o CAC 40 avançou 1,44%, a 7.878,46 pontos, em Paris.

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Enquanto isso, as bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, com investidores ainda digerindo o noticiário sobre as tarifas de Trump.

Commodities avançam

Os contratos futuros do petróleo fecharam estáveis nesta quarta-feira, na contramão dos ganhos da semana, com investidores atentos ao cenário de tarifas e à pesquisa semanal de estoques nos EUA.

Entre as commodities hoje, o minério de ferro no mercado futuro da Dalian Commodity Exchange, na China, para setembro de 2025, fechou em alta de 0,68%, cotado a 736,5 yuans por tonelada, o equivalente a US$ 102,66.

Esses e outros dados do dia ficaram no radar de investidores e impactaram as negociações na Bolsa de Valores brasileira, influenciando o Ibovespa hoje.

*Com informações de Maria Regina Silva, Silvana Rocha e Luciana Xavier, do Broadcast

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