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Itaú/Mesquita: maior risco para atividade econômica é o próprio Covid

  • Atualmente, com vacinação no primeiro semestre, o banco espera crescimento global de 6,0% em 2021 e do Brasil de 4,0%

(Estadão Conteúdo) – O economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, afirmou que o maior risco para a atividade econômica neste momento é a própria evolução da pandemia de covid-19. Atualmente, com vacinação no primeiro semestre, o banco espera crescimento global de 6,0% em 2021 e do Brasil de 4,0%, neste caso influenciado pelo carrego estatístico de 2020, calculado em 3,5%.

Na margem, o crescimento brasileiro seria de apenas 1,0%, o que é bastante modesto, por causa da retirada do apoio fiscal, embora a economia em 2021 deva ser ajudada pelo crescimento global, pelo juro baixo e por mudanças na poupança das famílias.

Contudo, esse cenário supõe que o Brasil deve terminar o primeiro trimestre de 2021 com um patamar diário de 400 mortes por covid-19. Caso esse nível suba para mil, como nos períodos mais difíceis da pandemia em 2020, o modelo do Itaú aponta para perda de 0,40% de Produto Interno Bruto (PIB) por mês, o que Mesquita classificou como efeito cautela, com maior isolamento natural das pessoas com medo da doença. O banco não prevê novo lockdown.

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