Enquanto o mercado de juros acompanha a coletiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e repercute os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei da desoneração, viés é de alta nos juros futuros, em sintonia com a curva de juros dos Estados Unidos.
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Haddad disse há pouco não acreditar que a tensão entre o Legislativo e Judiciário travará votações importantes no Congresso. Ele disse ainda que levou o parecer da Procuradoria-Geral da União (PGU) para convencê-lo a vetar a desoneração.
A LCA avalia em nota que a desoneração é positiva do ponto de vista fiscal, mas muito incerta do ponto de vista político. Às 9h44, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 estava na máxima de 10,510%, de 10,491% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 ia para máxima de 10,395%, de 10,350%, e o para janeiro de 2029 subia a 10,800%, de 10,759% no ajuste de ontem.
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