Os juros futuros disparam até 21 pontos-base, como se vê na ponta longa, refletindo a aversão a risco externa, que impulsiona o dólar ante o real e outras moedas, além dos juros dos Treasuries e bônus de países europeus diante do temor de que o aperto de juros por vários bancos centrais não dome a inflação e ainda gere recessão.