As ações do Magazine Luiza (MGLU3) avançavam 12,78% às 14h20 no pregão desta sexta-feira (3), cotadas a R$ 1,50. Na sessão, as ações cíclicas domésticas – consideradas mais sensíveis aos juros – disputam as máximas do Ibovespa.
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A varejista se consolida entre as maiores altas do índice durante a tarde, na esteira da expectativa de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) encerrou seu ciclo de aperto monetário, após payroll – relatório de criação de empregos – fraco.
Na última quarta-feira (1º), a autoridade monetária dos Estados Unidos optou por manter as taxas de juros americanas no intervalo entre 5,25% a 5,50% ao ano. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, passando para 12,25%.
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Dessa forma, os juros futuros também recuam, impulsionando os ativos domésticos, como os do Magazine Luiza.
Segundo apuração do Broadcast, o Magalu e o Grupo Casas Bahia (BHIA3) ainda têm um fator micro que justifica o impulso: o governo pode voltar a taxar produtos importados que custam menos de US$ 50 até o fim do ano, com a implantação do programa Remessa Conforme levando o governo a ter condições de provar tecnicamente a desvantagem da indústria local frente os importados.
*Com informações do Broadcast