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Metais fecham em queda, após dados frustrantes sobre a China

Analistas dizem que o rumo dos preços dos metais em 2024 será ditado principalmente pelo crescimento da procura

Metais fecham em queda, após dados frustrantes sobre a China
(Foto: Envato Elements)

Os metais registraram queda generalizada nesta quarta-feira (17), com dados frustrantes da China agravando o movimento instável e sem força dos insumos básicos neste início do ano, diante da preocupação sobre postergação de corte de juros em economias desenvolvidas.

No pregão eletrônico da Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para março fechou em baixa de 0,89%, em US$ 3,7330 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses cedia 0,77% por volta de 15h30 horas (de Brasília), a US$ 8.281,00.

O gatilho por trás das vendas de hoje são as notícias macro vindas da China durante a noite, ponderou a Marex em relatório. Segundo a plataforma de serviços financeiros, embora o governo tenha informado que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,2% em 2023, um pouco mais do que a meta oficial, o crescimento trimestral do quarto trimestre foi particularmente fraco e pareceu gerar mais preocupações. O mais importante é que o setor imobiliário da China permanece estagnado, observou.

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O HSBC avalia que o rumo dos preços dos metais este ano será ditado principalmente pelo crescimento da procura, especialmente da China, escreveram os analistas em nota. “Acreditamos que o sentimento em torno dos preços dos metais é mais cauteloso em comparação com esta mesma época do ano passado devido a preocupações com a procura, especialmente da China”, afirmaram.

Do lado da oferta, a Antofagasta reafirmou, em relatório de produção, a expectativa para a produção de cobre da empresa em todo o ano atual, na faixa entre 670 mil e 710 mil toneladas do metal. A companhia avalia que o papel fundamental do cobre na transição energética apoiará seus preços no longo prazo.

Entre outros metais negociados na LME sob vencimento de três meses, no horário citado, a tonelada do zinco cedia 3,33%, a US$ 2.468,00; o alumínio cedia 1,49%, a US$ 2.181,00; a do chumbo perdia 1,84%, a US$ 2.055,50 e a do níquel operava em baixa de 0,89%, a US$ 16.095,00. Na contramão, o contrato do estanho avançava 0,28%, a US$ 25.350,00.

Com informações da Dow Jones Newswires

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