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Petrobras (PETR4): como as ações da estatal estão reagindo ao pregão desta terça?

Às 13h12, o índice Ibovespa cai 0,56%, aos 133.986 pontos.

Petrobras (PETR4): como as ações da estatal estão reagindo ao pregão desta terça?
Fachada da Petrobras (PETR3;PETR4). Foto: Adobe Stock

Após fechar em alta no pregão de segunda-feira (9), as ações Petrobras (PETR4) operam em baixa no pregão desta terça (10). Próximo das 13h15 (de Brasília), os papéis preferenciais da companhia caem 2,03%, a R$ 37,19, enquanto que as ações ordinárias PETR3 cedem 2,52%, a R$ 40,63. O Ibovespa hoje cai 0,56%, aos 133.986 pontos.

Os ADRs da Petrobras – American Depositary Receipts, recibos que permitem a investidores comprar nos EUA ações de empresas não americanas – também registram movimento de queda de 3,97% em Nova York.

O movimento das ações acompanha nesta sexta-feira (3) o desempenho do petróleo. Hoje o brent segue em queda de 3,91%.

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Petrobras atinge novo recorde de processamento de petróleo

A Petrobras informou há pouco que atingiu um novo recorde no processamento de petróleo do Pré-Sal em suas refinarias em agosto, alcançando 76% da carga, superando o recorde anterior de 73% registrada em junho de 2023.

De janeiro a agosto, o processamento de Pré-Sal também atingiu um recorde de 69%, ultrapassando os 66% do mesmo período no ano passado.

Em nota, o diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França, destacou que o petróleo do pré-sal permite produzir mais querosene de aviação e diesel por volume, graças ao seu alto rendimento de derivados médios. Ele também mencionou a aplicação de tecnologias inovadoras e a otimização dos ativos, mantendo o compromisso com a segurança e o meio ambiente.

O petróleo do pré-sal, devido à sua alta parafinicidade e baixo teor de enxofre, contribui para a produção de diesel de qualidade superior e derivados de baixo teor de enxofre, como o diesel S-10 e o bunker, promovendo uma atividade de refino mais sustentável.

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Em agosto, a Petrobras também registrou o melhor resultado do ano no Fator de Utilização das refinarias (FUT), com 95%, refletindo o alto desempenho operacional do parque de refino e a eficiente integração com as áreas de logística e comercialização. Claudio Schlosser, diretor de Logística, Comercialização e Mercados, ressaltou a contribuição da empresa para o crescimento dos clientes no mercado interno, mantendo competitividade, segurança, rentabilidade e sustentabilidade financeira.

(Com informações do Broadcast)