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Tempo Real

PicPay reverte prejuízo em 2023 e planeja diversificação de receitas

O Ebitda foi de R$ 115 milhões, ante uma perda de R$ 603 milhões registrada no ano anterior

Por Matheus Piovesana

27/03/2024 | 10:51 Atualização: 27/03/2024 | 10:51

FOTO:Rogério Cassimiro
FOTO:Rogério Cassimiro

O PicPay, controlado pelo grupo J&F, encerrou 2023 com lucro líquido de R$ 37 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 693 milhões registrado em 2022. Foi o primeiro resultado financeiro anual positivo do banco digital, que chegou ao equilíbrio entre receitas e despesas no quarto trimestre de 2022.

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Segundo a fintech, a reversão das perdas é fruto da diversificação dos negócios e da chamada venda cruzada, que é quando uma empresa consegue vender um ou mais produtos a um consumidor que já é cliente de outra de suas soluções. Ao longo do ano, o PicPay passou a intermediar a concessão de crédito consignado, absorveu a carteira de clientes de varejo do Original, que pertence ao mesmo grupo, e iniciou os empréstimos com recursos próprios em algumas linhas.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 115 milhões, ante uma perda de R$ 603 milhões registrada no ano anterior. A receita cresceu 22% no comparativo anual, para R$ 3,5 bilhões, número recorde para a empresa.

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“Vamos sim seguir com crescimento, mas também com expansão de rentabilidade”, afirmou ao Broadcast o CEO do PicPay, Eduardo Chedid. Ele afirma que, hoje, as receitas da empresa seguem proporção próxima de 80 a 20: o processamento de transações via carteira digital, negócio de origem do PicPay, representa 80% do todo, enquanto os demais produtos, crédito incluído, respondem por 20%. Ele espera que a relação passe a ser de 50 a 50 em até três anos.

A concessão de crédito com o próprio balanço é um passo importante nessa estratégia. Até o ano passado, o PicPay operava apenas com um shopping virtual de crédito, em que bancos e fintechs “chegavam” aos clientes da plataforma. Esse modelo continua de pé, mas ganhou a companhia das operações feitas pelo próprio PicPay em produtos como o consignado, a antecipação do saque-aniversário do FGTS e os cartões de crédito.

“Ainda temos muito da transacionalidade vinda dos casos de uso da carteira digital, mas cada vez mais diversificamos modelos de negócio”, disse o diretor de Relações com Investidores, Fusões e Aquisições e Estratégia do PicPay, André Cazotto. “Vamos ver os produtos financeiros ganhando relevância no negócio do PicPay.”

Em 2023, a plataforma processou R$ 271 bilhões em transações, alta de 38% em um ano. A entrada de recursos por parte dos clientes foi de R$ 245 bilhões, crescimento de 59%, enquanto o volume de depósitos subiu 30%, para R$ 13 bilhões em dezembro.

Maquininhas

Neste início de ano, a empresa começou a vender maquininhas de cartão, no pontapé inicial de um mergulho maior na adquirência que pretende fazer neste ano. Com 35 milhões de clientes ativos no final do ano passado, o PicPay também quer se tornar um competidor relevante no segmento de pessoas jurídicas, e a maquininha é peça fundamental dessa equação.

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No ano passado, a empresa colocou no ar a adquirência própria, eliminando a necessidade de processar operações através de outras companhias. Ao todo, capturou R$ 29 bilhões em transações, um crescimento de 283% em relação ao volume de 2022, e o que lhe deu cerca de 1% do mercado no País.

A investida acontece em um momento de contra-ataque dos grandes bancos. A Rede, controlada pelo Itaú Unibanco, assumiu a liderança do mercado no ano passado. Em reação, a antiga líder Cielo aumentou as equipes comerciais, e os bancos que a controlam, Bradesco e Banco do Brasil, planejam tirá-la da Bolsa.

Chedid reconheceu que a concorrência é acirrada, mas afirmou que o PicPay não partirá do zero: a fintech tem relacionamento com milhares de estabelecimentos comerciais que aceitam pagamentos através de sua carteira digital, que também aceita Pix. “Não é um negócio totalmente novo. Mas não oferecíamos uma parte importante, que é a aceitação das grandes bandeiras de cartão”, disse.

Outra nova frente de negócio não é financeira: no final do ano passado, o PicPay começou a testar a inclusão de anúncios no aplicativo. A publicidade é uma forma adicional de trazer receitas a partir do tráfego de usuários na plataforma, e é comum entre varejistas, mas no Brasil é inédita em aplicativos do setor financeiro. O segmento é liderado por Felipe Julião, e começa com 20 clientes. A expectativa para este ano é multiplicar por dez a receita arrecadada no ano passado, que a empresa não revela.

FGTS

Todos os meses, o PicPay concede em média R$ 250 milhões através da antecipação do saque-aniversário do FGTS. O governo quer acabar com a modalidade, substituindo-a pelo consignado privado originado a partir do aplicativo FGTS Digital. Como mostrou o Broadcast, os bancos são contrários ao fim da antecipação, e têm demandado que caso ocorra, haja um período de transição, para que se avalie se o público do FGTS será de fato atendido pelo novo consignado privado.

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Chedid afirmou que um eventual fim da modalidade que usa o FGTS como garantia não atrapalharia a estratégia futura do PicPay, mas que o produto é importante pelo público que atinge. Os bancos estimam que 75% dos tomadores sejam pessoas com nome sujo na praça, os chamados negativados, que só têm acesso a linhas de crédito mais caras.

“Temos que olhar a questão do FGTS com bastante carinho e cuidado. É indiscutível que houve uma adoção grande. Apenas no saque aniversário, foram 34 milhões de brasileiros, e quando olhamos a antecipação, foram 19 milhões”, disse o executivo.

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