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Santander eleva Enauta (ENAT3) e escolhe empresa preferida para o setor

Analistas do banco fizeram a avaliação em relatório enviado a clientes

Santander eleva Enauta (ENAT3) e escolhe empresa preferida para o setor
Plataforma de petróleo (Foto: Envato Elements)

O Santander (BCSA34) elevou a recomendação da Enauta (ENAT3) de neutra para outperform (equivalente a compra) e passou a considerar PetroReconcavo (RECV3) como top pick (preferida) no setor de petróleo, gás e petroquímicas, segundo relatório enviado a clientes.

“Elevamos Enauta para outperform, devido a valuation atrativo (0,5 vez o EV/Ebitda esperado para 2024) e em antecipação ao início das operações do FPSO Atlanta até o terceiro trimestre de 2024, o que deve contribuir para uma forte geração de fluxo de caixa livre (FCF) no curto prazo (87% de rendimento de FCF para 2024-25)”, escrevem os analistas Rodrigo Almeida, Walter Chiarvesio, Pablo Ricalde, e Eduardo Muniz.

O preço-alvo de R$ 23,00 para a ação ordinária da Enauta representa um potencial de valorização de 39,6% sobre o fechamento de quinta-feira (21).

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Entre as petrolíferas juniores, o banco cita preferência por PetroReconcavo, em detrimento de Prio (PRIO3), devido a catalisadores de curto prazo e posicionamento técnico (ou seja, juros a descoberto recordes em PetroReconcavo).

O Santander também teceu elogios aos “fortes rendimentos de dividendos de dois dígitos da Petrobras”, com a companhia brasileira tendo preferência ante a argentina YPF e a colombiana Ecopetrol devido ao maior rendimento de curto prazo. O banco diz que estima um dividendo extraordinário de US$ 6,5 bilhões para Petrobras em 2024, o que deve levar a um rendimento de dividendo de 16% no fim de 2024.

No Brasil, a preferência é por PetroReconcavo, Petrobras (PETR4) e Ultrapar (UGPA3).

No setor de distribuição de combustíveis (midstream), o Santander avalia que as margens de distribuição de combustíveis poderiam ser estruturalmente mais elevadas devido a uma estrutura fiscal mais simples e ao fato de que a Petrobras potencialmente fixe os preços de combustíveis abaixo da paridade internacional (embora isto não tenha se mantido nos últimos 2 meses, pondera o banco). “Isso beneficiaria a Vibra e a Ipiranga, mas nossa preferência permanece pela Ultrapar devido à sua estrutura de capital mais enxuta e portfólio diversificado”, afirmam os analistas.

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Já em relação à Braskem (BRKM5), os analistas Almeida, Chiarvesio, Ricalde, e Muniz consideram que embora a Novonor potencialmente avance com a venda de sua participação na petroquímica durante 2024, “o momento e o resultado para os acionistas minoritários permanecem incertos, especialmente após recentes desenvolvidos relacionados ao evento geológico de Alagoas”.

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