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O setor da América Latina que mais deve ganhar com as tarifas dos EUA, segundo a Moody’s

Em relatório, a agência também aposta quais setores enfrentam riscos elevados diante das mudanças no comércio

Por Ana Paula Machado

25/06/2025 | 14:29 Atualização: 25/06/2025 | 14:29

Mercado financeiro (Foto: Adobe Stock)
Mercado financeiro (Foto: Adobe Stock)

As recentes mudanças nas políticas comerciais dos Estados Unidos aumentam as vulnerabilidades já existentes na América Latina, ao mesmo tempo em que oferecem oportunidades estratégicas para determinados setores e emissores da região. A avaliação é da Moody’s, em relatório publicado nesta quarta-feira (25).

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Segundo a agência de classificação de risco, o agronegócio é um dos setores que devem ganhar com a guerra tarifária entre Estados Unidos e China. “As tarifas dos EUA criam novas oportunidades para o agronegócio latino-americano, especialmente com o aumento da demanda chinesa por carne bovina, suína e de aves”, informou o relatório.

Já no setor de mineração e siderurgia da América Latina, a Moody’s acredita que enfrentam riscos elevados diante de mudanças no comércio e no crescimento econômico global. “O minério de ferro e o carvão metalúrgico, usados na produção de aço, são particularmente vulneráveis, dada a forte dependência da demanda chinesa. As tarifas aumentam o risco de queda na demanda por metais básicos, como o cobre, pressionando os preços globais.”

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Segundo o relatório, especialmente no Brasil, o redirecionamento dos fluxos comerciais pode elevar as importações de aço, intensificando a pressão sobre os preços domésticos e afetando a rentabilidade de empresas como CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5), enquanto a Gerdau (GGBR4) se beneficia de sua produção nos Estados Unidos.

Em produtos químicos, papel e celulose, segundo a Moody’s, os fabricantes latino-americanos enfrentam excesso de oferta, impulsionado pela expansão da capacidade produtiva da China.

“Os spreads petroquímicos permanecem fracos, com nova oferta de polietileno e polipropileno da China e dos EUA”, diz a agência. “No setor de papel e celulose, Brasil e Chile estão expostos à volatilidade dos preços da matéria-prima. A China, que representa 40% da demanda global de celulose de fibra curta, continua sendo o principal destino das exportações latino-americanas. Empresas brasileiras como Suzano e Eldorado Brasil Celulose mantêm vantagem competitiva com custos de produção inferiores aos de concorrentes globais.”

Para a agência, os produtores latino-americanos de petróleo e gás também enfrentam riscos maiores em um mercado bem abastecido até meados de 2026. A queda dos preços e o aumento da produção global reduzem os ganhos do setor, informou a Moody’s. “No Brasil, a Petrobras (PETR4) mantém baixos custos de extração e pode ajustar dividendos extraordinários para preservar a geração de caixa, mesmo diante de um programa de investimentos mais amplo.”

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Já os setores mais voltados ao mercado interno, como telecomunicações e companhias aéreas, são mais sensíveis às condições macroeconômicas locais do que às tarifas, de acordo com a agência.

“O sistema bancário da América Latina, com exceção do México, tem exposição direta limitada aos setores mais vulneráveis. No entanto, o aumento da inflação, das taxas de juros e a desaceleração econômica elevam os riscos para a qualidade dos ativos e a rentabilidade dos bancos”, diz a agência. “No Brasil, os bancos mantêm negócios relativamente limitados com exportadores, o que reduz sua exposição direta.”

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