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S&P eleva rating da Petrobras (PETR4) e de mais empresas; saiba mais

O movimento aconteceu após a agência mudar a nota de crédito do Brasil na última terça-feira (20)

S&P eleva rating da Petrobras (PETR4) e de mais empresas; saiba mais
Fachada da Petrobras. (Foto: REUTERS/Sergio Moraes)

Após elevar a nota de crédito do Brasil de BB- para BB na última terça-feira (20), a agência de classificação de risco S&P Global também aumentou os ratings de uma série de companhias brasileiras, sendo a Petrobras (PETR4) a principal delas. A nota da estatal passou de BB- para BB, no mesmo movimento do rating soberano.

O mesmo aconteceu com a Cesp; a Neoenergia (NEOE3) e suas subsidiárias na Bahia, no Pernambuco e no Rio Grande do Norte; com a Sabesp (SBSP3); a EDP Espírito Santo; a Energisa (ENGI11) e as subsidiárias da Paraíba e do Sergipe; a MRS Logística (MRSA5B); a Rumo (RAIL3); e a Cosan (CSAN3), bem como a Cosan Lubrificantes.

“Estas entidades têm qualidades de crédito intrínsecas iguais ou superiores à nota ‘BB’, mas os ratings finais são limitados pelo patamar do soberano”, afirma a S&P. Em comum, a agência afirma que a maior parte das empresas desta lista operam em setores regulados ou no setor de transportes, ou seja, têm exposição inerente ao ambiente regulatório brasileiro.

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“Também neste grupo estão empresas que acreditamos que estão mais sujeitas a experimentar uma crise de liquidez em um hipotético cenário de estresse no soberano”, diz a S&P.

A agência de risco também elevou as notas de empresas brasileiras que têm avaliação superior à do País. O grupo inclui Ambev (ABEV3); Localiza (RENT3); MV24 Capital; Nexa Resources; Raízen (RAIZ4); Ultrapar (UGPA3); e a Votorantim e a Votorantim Cimentos.

A nota da Ambev foi de BBB para BBB+; a da Localiza, de BB+ para BBB-; a da MV24, de BB para BB+; a da Votorantim, de BBB- para BBB, no mesmo movimento da Votorantim Cimentos e da Nexa; o da Raízen, de BBB- para BBB; e o da Ultrapar, de BB+ para BBB-.

“Estas empresas são, em nossa opinião, mais protegidas de questões domésticas, seja porque têm presença global ou são exportadoras, e a demanda por seus produtos não está correlacionada com a economia brasileira, ou porque têm uma alavancagem muito baixa e liquidez notável, apesar de sua exposição à economia doméstica”, afirma a casa.

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