Para o Bank of America (BofA), a decisão da Suzano (SUZB3) de cortar 4% da produção de celulose, entre 420-430 mil toneladas nas estimativas do banco pode ajudar a aumentar os preços e incentivar o reabastecimento neste ano.
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Em relatório, os analistas Caio Ribeiro, Guilherme Rosito e George L. Staphos destacam que mantêm a recomendação de compra para os papéis da empresa, pois continuam enxergando a Suzano “bem posicionada” para capitalizar os preços mais baixos da celulose, ao mesmo tempo em que proporciona crescimento de lucros devido a volumes mais elevados e custos mais baixos.
O BofA calcula que a companhia esteja sendo negociada a 5,2 vezes a relação entre o valor da empresa e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e gerando rendimento fluxo de caixa livre de 13%, o que é “atrativo”, segundo o banco.
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O preço-alvo fixado pelo BofA para as ações da Suzano é de R$ 89, o que representa um potencial de valorização de 62% sobre o último fechamento. Neste momento, Suzano é negociada a R$ 55,31.