Depois de terem aberto em alta, as taxas de juros negociadas no mercado futuro vêm renovando mínimas e agora registram leve baixa em toda a extensão da curva.
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A queda ocorre em sintonia com o arrefecimento das taxas dos Treasuries e o enfraquecimento do dólar no Brasil e no exterior. “O mercado está assumindo um posicionamento mais ‘dovish’ (suave) depois dos dados de pedidos de seguro-desemprego nos EUA.
Os rendimentos dos Treasuries estão caindo para as mínimas do dia e o dólar perdendo força contra suas principais moedas, principalmente dos países desenvolvidos.
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Os pedidos de seguro desemprego vieram acima do esperado, indicando uma certa desaceleração na economia que, neste momento, abre espaço para o Federal Reserve (Fed) cortar a taxa de juros, possivelmente começando em junho”, explica Julio Hegedus Netto, economista-chefe da Mirae Asset.
Às 11h01, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 9,93%, na mínima do dia, contra 9,97% do ajuste de quarta-feira (3).
O DI para janeiro de 2027 projetava 10,23%, também na mínima, contra 10,27% do ajuste anterior.
