

Mais uma vez, os mercados acionários internacionais dão início a uma sessão negativa, com as principais bolsas europeias e índices futuros de Nova York estendendo as quedas recentes –parte dessa piora de humor parece estar ligada as projeções (guidances) decepcionantes fornecidos pela Microsoft para o negócio de computação em nuvem e pela Meta para a piora nos prejuízos com inteligência artificial.
Em outros mercados, o dólar tem recuo discreto frente às demais moedas, mas segue a caminho de seu melhor mês em mais de dois anos –depois que os investidores reduziram a expectativa de corte de juros do Federal Reserve (Fed), os rendimentos dos títulos de renda fixa americanos (Treasuries) têm leve baixa, os contratos futuros do petróleo avançam moderadamente, após informação de queda dos estoques americanos, enquanto os preços futuros do minério de ferro registraram leve ganho após o primeiro sinal de expansão da economia desde abril na China.
Se considerarmos esse ambiente externo, a agenda de indicadores mais esvaziada por aqui e as expectativas pelos anúncios relacionados aos cortes de gastos do Governo, a tendência é que os ativos locais apresentem nova fraqueza nesta quinta-feira.
Agenda econômica
Brasil
As atenções se voltam aos dados de desemprego da Pnad Contínua do trimestre até setembro (9h00), enquanto o Tesouro divulga a dívida pública federal de setembro (18h00).
EUA
A agenda inclui a divulgação da inflação ao consumidor pelo PCE e dos pedidos de auxílio desemprego, ambos ainda antes da abertura dos negócios (9h30), seguidos pelo PMI de outubro do ISM/Chicago (10h45). Entre os balanços, os destaques são Amazon, Apple eIntel, com resultados após o fechamento dos mercados.
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