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Os mercados internacionais encerraram a sessão em tom cauteloso, com as bolsas de Nova York pressionadas por comentários de dirigentes do Federal Reserve e pelo dado de expectativas dos consumidores, medido pelo Fed de Nova York, que apontou alta nas projeções de inflação e maior risco de desemprego.
Esses sinais reforçaram as preocupações sobre a trajetória da política monetária, enquanto a paralisação do governo americano segue adicionando um elemento extra de incerteza. Nesse cenário, o dólar se fortaleceu — apesar do recuo nos rendimentos dos Treasuries — e o ouro renovou recorde histórico.
No Brasil, o clima fiscal pesou sobre os ativos locais. A indefinição em torno da votação da MP que substitui a alta do IOF aumentou a aversão ao risco, elevando os prêmios na curva de juros futuros.
O Ibovespa terminou o dia em queda de 1,57%, aos 141.356 pontos, enquanto o dólar avançou 0,74% frente ao real, cotado a R$ 5,35, acompanhando o movimento global da moeda. O giro financeiro somou R$ 24 bilhões
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