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Ibovespa bate nova máxima histórica com apoio externo e produção industrial; confira a análise de fechamento

O índice avança 1,56%, enquanto o dólar cai para R$ 5,33; mercado mira possível corte da Selic em 2026 e negociações internacionais favorecem o cenário global

O pregão desta terça-feira (2) foi marcado por otimismo nos principais mercados globais. As bolsas americanas encerraram o dia em alta moderada, sustentadas pela expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, na próxima semana, e pelo avanço das negociações para encerrar o conflito entre Rússia e Ucrânia. Na Europa, os índices fecharam próximos à estabilidade, refletindo menor ímpeto comprador. Nos demais mercados, os rendimentos dos Treasuries recuaram, enquanto petróleo e ouro corrigiram após recentes valorizações.

No Brasil, o Ibovespa renovou sua máxima histórica ao superar os 161 mil pontos, impulsionado pelo cenário externo favorável e pela divulgação da produção industrial, que reforçou expectativas de desaceleração da atividade e possível início do ciclo de queda da Selic em 2026. Ao final da sessão, o índice avançou 1,56%, aos 161.092 pontos, com giro financeiro de R$ 24,5 bilhões. Enquanto isso, o dólar recuou 0,54%, cotado a R$ 5,33. Os contratos de juros futuros fecharam em queda ao longo de toda a curva, refletindo o movimento de ajuste das expectativas.

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