Nesta quarta-feira os mercados globais reagem à revisão do relatório de emprego americano (payroll), com foco na informação de que as empresas geraram 818 mil empregos a menos que o estimado nos Estados Unidos nos 12 meses encerrados em março. A leitura fomenta em alguma medida o receio com a atividade americana, mas mantém as apostas por juros menores, com efeito negativo sobre os rendimentos dos Treasuries e o dólar, enquanto os índices de Nova York operam voláteis e com viés de alta neste início de tarde. Já na Europa, sem grandes direcionadores internos, o fechamento das bolsas foi positivo em reação à revisão do payroll e com anseio pela divulgação da ata da mais recente reunião de política monetária do Fed (às 15h).
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Por aqui, embalado pela expectativa de redução de juros nos Estados Unidos e forte valorização do minério de ferro, o Ibovespa atingiu a marca inédita dos 137 mil pontos na máxima do dia, e vai dando sequência à tendência positiva recente apesar da leve perda de ímpeto. Por volta das 13h50, o principal índice da B3 subia 0,15% aos 136.292 pontos, enquanto o dólar negociava em leve alta de 0,10% em relação ao real, cotado a R$ 5,49. Nos juros, o movimento é de estabilidade nos vencimentos curtos e alta moderada nos médios e longos, reeditando a sessão da véspera.
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