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Super Quarta: Nova York reage a negociação comercial com China e Brasil aguarda decisão do Copom

A operação possui validade apenas para o pregão desta quarta-feira (7)

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Uma nova Super Quarta-feira (7), recheada de decisões de política monetária, começa com os índices futuros em alta em Nova York, interrompendo três dias de declínio, diante da notícia de que autoridades americanas e chinesas se reunirão essa semana na Suíça -a primeira negociação comercial confirmada entre os países desde que o presidente  americano Donald Trump anunciou tarifas no mês passado. Na Europa, porém, a maioria das bolsas caem diante dos cortes de previsão de vendas por diversas empresas da região.

Em outros mercados, o dólar e os rendimento dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) têm leve alta, os contratos futuros do petróleo avançam com a menor tensão comercial, enquanto os preços futuros do minério de ferro subiram 0,35% na madrugada em Dalian, na China, cotados ao equivalente à US$ 98,09 por tonelada.

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Por aqui, antes do Comitê de Política Monetária (Copom) possivelmente desacelerar o ritmo de alta da Selic, para 0,50%, diante do risco de redução da dinâmica de crescimento global, além da queda do dólar e do petróleo com a guerra comercial, os investidores devem adotar uma postura mais cautelosa, já que apenas uma parte do mercado parece acreditar que a decisão marcará o fim do ciclo de aperto monetário iniciado em setembro.

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Agenda econômica

Brasil

Além da decisão do Copom, conhecida apenas depois do término dos negócios, destaque para a produção industrial de março, que sai logo cedo (09h) e deve crescer 1,5% na comparação anual, mesma variação de fevereiro, e 0,3% no mês, após queda de 0,1% em fevereiro. Além disso, será divulgada a balança comercial (15h), que deve mostrar superávit (receita maior que despesas) de US$ 8,3 bilhões em abril, o primeiro mês pós-tarifas de Donald Trump, pouco acima dos US$ 8,155 bilhões registrados em março, diante do aumento de exportações e importações.

EUA

Todas as atenções estão voltadas para a decisão de política monetária do Federal Reserve System (Fed) (15h), que será procedida de entrevista coletiva de seu presidente, Jerome Powell (15h30)

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