Temporada de balanços na Bolsa: entre prejuízos e queda de lucros, uma companhia dá a volta por cima (mas mercado não se empolga)
Confira o resumão com Raízen, Itaúsa, Vibra, Natura e IRBR3
Confira o resumão com Raízen, Itaúsa, Vibra, Natura e IRBR3
A gigante das proteínas reportou prejuízo líquido de R$ 784 milhões no 2T23 ante lucro de R$ 4,255 bi em 2022.
No mesmo segmento, reportou prejuízo líquido de R$ 263,3 milhões no último trimestre, ante lucro de R$ 3,9 bi em 2022, frente a mudanças no padrão de consumo.
O lucro líquido despencou 81,2%, aos R$ 133 milhões. Entra de diesel russo foi apontado como um dos motivadores.
Com redução nas receitas de etanol e açúcar, o lucro líquido do segundo trimestre caiu 52% em relação ao mesmo período de 2022.
A antiga Aliansce Sonae absorve os impactos da fusão com a BR Malls, com redução do lucro líquido em 3,6% (R$ 152,9 milhões).
Outra que teve redução no lucro líquido foi a JHSF. O resultado foi de R$ 108,6 milhões, 50% menor que em 2022, impactado pelos segmentos de incorporação e shoppings.
A empresa apresentou prejuízo líquido de R$ 732 milhões, impactado por despesas financeiras e a conclusão da venda da Aesop.
Locadora de autos apresentou lucro líquido de R$ 419 milhões, queda de 38,3% em relação ao mesmo trimestre em 2023, sob impacto da MP do Carro Popular.
A resseguradora reverteu o prejuízo líquido de R$ 373 milhões do ano passado com lucro de R$ 20,1 milhões neste trimestre. As ações, porém, operam em queda após anúncio do resultado.
A holding teve aumento no lucro líquido de 14,5% para R$ 3,437 bi, puxado pelos resultados do Itaú Unibanco.
A rede varejista de Luiza Trajano teve prejuízo líquido de R$ 302 milhões no trimestre, 123% de alta com relação ao balanço de 2022.