Pix off line, no pedágio e no busão: quais novidades o BC pode trazer para o futuro?

Desde que foi lançado em 2020 pelo Banco Central, o Pix se tornou parte do cotidiano de mais de 130 milhões de brasileiros.

Da divisão das contas do churrasco ao pastel na feira, de transferências para pagar um serviço até a conta do supermercado, o Pix – simples e prático – caiu no gosto do povo.

Ou não tão povão assim: o maior Pix da história foi uma transferência de impressionantes R$ 1,2 bilhão realizada em dezembro de 2022.

Agora o BC já prevê melhorias para tornar o Pix um sistema de pagamentos universal, utilizável em diferentes formatos e situações.

Fim do DDA?

Para 2024 já está previsto o Pix automático, que tem o potencial de substituir os débitos automáticos e DDAs nos pagamentos de contas de água, luz, gás e assinaturas de serviços

Pix Off Line

Outra possível novidade é o uso off line, tornando-o mais prático e inclusivo para aqueles que não têm conexão imediata com a internet. Ou seja, ficar sem sinal deixará de ser um problema.

No pedágio e no busão

Tecnologias por aproximação como bluetooth e NFC poderão tornar as transações mais ágeis. Dentre as possibilidade de uso estão o pagamento de transporte público, pedágio e estacionamento.

Conectividade

A exploração de novas tecnologias de aproximação e biometria – seja em celulares, smartwatches ou novos gadgets – permitirá a criação de um ecossistema completamente novo.

Por fim, outro uso potencial é um Pix internacional, nos moldes do recém lançado FedNow dos EUA, que permite transferências instantâneas ao integrar um sistema entre o Brasil e outros países.