- O Ibovespa encerrou o pregão com baixa de 2,32%, aos 104.289,57 pontos
- As três ações que mais ganharam no dia foram WEG (WEGE3), Cemig (CMIG4) e B2W (BTOW3)
O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (22) em baixa de 0,02%, aos 104.289,57 pontos e com giro financeiro de R$ 28,5 bilhões.
Leia também
Apesar dos mercados globais amanhecerem agitados por conta das tensões entre os Estados Unidos e a China, a bolsa brasileira encerrou o dia praticamente no zero a zero. A expectativa pelo avanço das reformas no Congresso Nacional também contribuiu para a manutenção do apetite ao risco.
Apesar do dia em baixa, nem todas as ações tiveram desempenho negativo no pregão. As três ações que registraram as maiores altas foram WEG (WEGE3), Cemig (CMIG4) e B2W (BTOW3).
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Confira o que afetou o desempenho dos papéis:
WEG (WEGE3): 13,59%
Com valorização de 13,59%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 68,02. O papel subiu nesta quarta-feira (22) impulsionado pela divulgação do balanço.
A Weg teve lucro líquido de R$ 514,375 milhões no segundo trimestre, alta de 32,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda) subiu 36,3%, para R$ 732,2 milhões, e a receita líquida cresceu 23,7%, para R$ 4,063 bilhões.
No mês, as ações da empresa tem valorização de 34,40% e 97,20% no ano.
Cemig (CMIG4): 7,65%
Com alta de 7,65%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 12,39. Não há informação que possa ter influenciado na alta dos papéis.
No mês, as ações da empresa tem valorização de 12,43% e desvalorização de 10,15% no ano.
B2W (BTOW3): 5,30%
Com valorização de 5,30%, as ações da B2W fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 125,55. Nesta quarta-feira (22), os investidores receberam de forma positiva o anúncio do aumento do capital da empresa em R$ 4 bilhões, via subscrição privada, e com parte do total garantida pelas Lojas Americanas, acionista controladora da empresa.
Publicidade
“Se considerarmos o follow on que a Americanas já fez, é muito dinheiro novo para ambas investirem”, disse Jorge Junqueira, sócio da Gauss Capital, ao Broadcast.
No mês, a ação da empresa tem valorização de 17,28% e de 99,73% no ano.
*Com Estadão Conteúdo