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- Na Europa, as bolsas e o euro pioraram após a divulgação de que o PIB da Alemanha ficou estável no primeiro trimestre de 2023.
- O dólar avança também ante outras moedas fortes.
O mau humor externo, com cautela nas bolsas e o dólar mais forte, deve pesar nos ativos domésticos, e os indicadores do dia – fiscal, de atividade e mercado de trabalho – não devem alterar a aposta da manutenção da Selic em 13,75% pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta-feira.
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Na Bolsa, balanços como os da Suzano e Cielo, também guiam os negócios. E o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou ontem que a política de valorização do salário mínimo considerará a inflação do Índice Nacional do Preço ao Consumidor (INPC) mais o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) consolidado de dois anos antes.
O investidor adota uma postura defensiva nesta manhã em meio a indicadores e balanços, deixando as bolsas europeias e futuros de Nova York no vermelho.
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Na Europa, as bolsas e o euro pioraram após a divulgação de que o PIB da Alemanha ficou estável no primeiro trimestre de 2023, na margem, frustando a expectativa de analistas de crescimento de 0,2% da maior economia da Europa.
O dólar avança também ante outras moedas fortes.
Agenda
A agenda desta sexta-feira (28) traz a divulgação da leitura de março para a inflação ao consumidor dos Estados Unidos capturada pelo PCE (09h30), a medida preferida de preços do Federal Reserve. Também saem as expectativas inflacionárias e o sentimento do consumidor em abril, segundo apuração da Universidade de Michigan (11h).
Ainda no exterior, a zona do euro informa o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre (06h) e a Alemanha, o índice de preços ao consumidor (CPI) preliminar de abril (09h).
No Brasil, destaque ao Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de fevereiro (09h) e à taxa de desemprego no trimestre até março (09h).
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