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- Os juros devem ter oscilações mais modestas.
- Antes do payroll, a maioria das bolsas internacionais mostra sinal positivo.
Os mercados devem concentrar as atenções no payroll, com a geração de postos de trabalho, a taxa de desemprego e o salário médio por hora, e dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em dia de agenda local bem esvaziada nesta sexta-feira (05). O Ibovespa também é guiado por balanços corporativos, como os do Bradesco (BBDC4) e do Assaí (ASAI3).
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Os juros devem ter oscilações mais modestas após já terem se ajustado em baixa ao aperto monetário pelo Fed e ao comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom). No radar, também fica a possibilidade de serem anunciados os dois nomes para a diretoria do Banco Central, uma vez que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prometeu uma definição ainda para esta semana.
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Antes do payroll, a maioria das bolsas internacionais mostra sinal positivo em meio a balanços corporativos, como o da Apple (AAPL34), e indicadores mistos, mas o movimento é limitado diante dos temores de uma crise bancária.
As ações de bancos regionais americanos têm recuperação parcial nesta manhã, com PacWest Bancorp em alta de 11,67% por volta das 7h, Western Alliansce em alta de 12,58% e First Horizon crescendo 7,16% depois de terem tombado até mais de 50% na véspera.
O temor é que mais bancos regionais dos EUA entrem em colapso, diante das incertezas deflagradas pela quebra do Silicon Valley Bank (SVB), em março.
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Agenda
A agenda desta sexta-feira (5) traz a divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos (payroll), com a geração de postos de trabalho, a taxa de desemprego e o salário médio por hora (09h30). Dirigentes do Federal Reserve discursam (12h45 e 14h).
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No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concede entrevista a uma emissora de rádio (08h).
*Com informações do Broadcast